quinta-feira, dezembro 07, 2006

Bovespa

Nesta quinta-feira, o Ibovespa bateu um novo recorde, aos 43.506 pontos, porém como Wall Street operou no vermelho, os investidores aproveitaram o foram às vendas, derrubando o principal índice da Bovespa. O Ibovespa encerrou o pregão aos 42.909 pontos -0,43%, com um volume financeiro de R$ 2,595 bilhões.

As Principais oscilações do índice foram:

ELETROPAULO PNB* N2 102,00 +3,05%

ELETROBRAS PNB* N1 47,45 +1,91%

TELEMAR N L PNA 50,95 +1,90%

CESP PNB* N1 22,98 +1,72%

TELEMAR PN 32,74 +1,48%

LIGHT S/A ON * NM 22,30 -2,83%

TELEMAR ON 72,13 -2,46%

PERDIGAO S/A ON NM 25,38 -2,38%

SADIA S/A PN N1 6,87 -2,13%

ARACRUZ PNB N1 12,45 -1,89%

 

Dow Jones 12278,4 -0,25%

SP500 1407,29 -0,40%

NASDAQ 2427,69 -0,74%

Dólar 2,143 -0,14%

Risco Brasil 215

segunda-feira, dezembro 04, 2006

Bovespa

Nesta segunda-feira, a queda na cotação do petróleo e notícias coorporativas, como a fusão do Bank of New York Co. e o Mellon Financial Corp. fez Wall Street subir e contagiou a Bovespa.
O Ibovespa subiu 3,21% batendo o recorde em pontuação (42.659), fechando aos 42.654 pontos, com um volume financeiro de R$ 2,612.

As principais oscilações:
BRASIL T PAR ON 35,50 +8,23%
TELEMAR N L PNA 52,00 +6,31%
CEMIG ON 88,69 +5,70%
BRASIL T PAR PN 16,85 +5,31%
BRASIL TELEC PN 10,15 +5,18%
TAM S/A PN N2 58,67 -1,37%
Dow Jones 12.283 +0,74%
SP500 1.409 +0,89%
Nasdaq 2.448 +1,46%
Dólar 2,164 -0,18%
Risco Brasil 225 -1,75%

quinta-feira, novembro 30, 2006

Bovespa

Nesta quinta-feira, último pregão de novembro, foi grande a volatilidade na Bovespa. Após ter ultrapassado os 42.000 pontos, com a divulgação do crescimento medíocre do PIB brasileiro do terceiro trimestre (0,5%), o Ibovespa atingiu a mínima de 41.497 pontos, fechando aos 41.931, com queda de 0,09% e giro financeiro de R$ 2,472 bilhões.

As principais oscilações do índice:
SADIA S/A PN 6,89 +1,77%
TELEMAR ON 69,20 +1,77%
BRASIL ON 58,51 +1,75%
CEMIG ON 87,29 +1,51%
ARACRUZ PNB 13,21 +1,30%
TIM PART S/A ON 11,25 -3,43%
TIM PART S/A PN 7,30 -3,18%
TELEMAR N L PNA 48,90 -2,58%
TELEMIG PART PN 3,98 -1,72%
VIVO PN 8,33 -1,65%

Dow Jones 12.221 -0,04%
SP500 1.400 +0,08%
Nasdaq 2.431 -0,02%
Dólar 2,164 -0,23%
Risco Brasil 222 +0,45%

Comentário sobre o PIB

O IBGE divulgou a pouco o resultado do PIB brasileiro no terceiro trimestre de 2006. A economia apresentou crescimento de 0,5% sobre o trimestre anterior, ficando dentro das expectativas do mercado que oscilavam entre 0,3% e 0,9%. O IBGE também anunciou uma revisão para baixo no PIB do 2º trimestre, cujo crescimento sobre o trimestre anterior passou de 0,5% para 0,4%. Diante desses dados, é bastante provável que as projeções de crescimento do mercado para 2006 passem por mais uma rodada de reduções.
O lado positivo dos dados divulgados hoje ficou por conta do desempenho da Formação Bruta de Capital Fixo (investimentos) que apresentou crescimento de 2,5% sobre o trimestre anterior. Tal resultado aumenta o PIB potencial no médio prazo, o que indica que a economia pode crescer em um ritmo um pouco mais forte sem gerar pressões inflacionárias.
Tanto o resultado do PIB como um todo como o da Formação Bruta de Capital Fixo deve acentuar o processo de ajuste "para baixo" na curva de DIs futuros no dia de hoje.

quarta-feira, novembro 29, 2006

COPOM corta Selic em 0,50

A decisão do Copom de reduzir a Selic em 0,5 ponto porcentual para 13,25% ao ano sem viés corroborou a expectativa do mercado. Nas mesas de operações, entretanto, não havia consenso e era forte também a corrente dos que apostavam na queda da Selic para 13,50%. A falta de unanimidade foi o destaque do encontro do Copom. Foram cinco votos em favor do corte de 0,5 ponto e três em favor de uma redução de 0,25 ponto. É quase um empate. Certamente fará com que o mercado convirja para uma aposta de corte de 0,25 pp na próxima reunião, o processo de desaperto monetário poderá não ser tão longo quanto seria se o Copom optasse por reduzir a magnitude dos cortes para 0,25 ponto. Para decidir sobre a Selic, os diretores do BC já tinham em mãos os dados do PIB do terceiro trimestre que será divulgado amanhã.

Bovespa

Nesta quarta-feira, as boas notícias do mercado internacional e a alta no preço do petróleo tiveram preponderância no desempenho do Ibovespa que se valorizou em 2,26%, aos 41.970, com um giro financeiro de R$ 2,945 bilhões.

As principais oscilações:
ELETROBRAS ON 52,00 +8,31%
ELETROBRAS PNB 46,90 +6,59%
BRASIL T PAR ON 33,25 +5,22%
TELEMAR ON 67,99 +3,80%
CEMIG PN 98,00 +3,70%
TIM PART S/A ON 11,58 -1,61%
TRAN PAULIST PN 26,70 -1,07%
CELESC PNB N2 32,87 -0,39%
NATURA ON 29,70 -0,33%
P.ACUCAR-CBD PN 66,85 -0,20%

Dow Jones 12.136 +0,12%
SP500 1.399 +0,92%
Nasdaq 2.432 +0,81%
Dólar 2,169 -0,87%
Risco Brasil 220 -3,51%

Bovespa


Nesta terça-feira tivemos um pregão extremamente volátil, a Bovespa
manteve-se colada aos indicadores das bolsas de Nova Iorque. Ao final o
Ibovespa valorizou-se em 0,31%, para 41.043 pontos, com um volume
financeiro de R$ 2,15 bilhões.
A retração na confiança do consumidor americano e a forte queda nas
encomendas por bens duráveis foram contrabalanceadas por um ligeiro aumento
nas na venda de moradias usadas. Ben Bernanke voltou a manifestar
preocupação com a inflação, o que deve centrar as atenções do mercado no
próximo ano.

terça-feira, novembro 28, 2006

Bovespa


Nesta segunda-feira, o temor sobre a economia norte-americana fez as
principais bolsa do mundo cairem.
O Ibovespa fechou em queda de 2,02%, aos 40914 pontos.
Dow Jones -1,29%, aos 12.121
SP5500 -1,36%, aos 1.381
Nasdaq -2,21%, aos 2.405
O temos sobre um hard landing dos EUA foi reforçado pela revisão para baixo
do crescimento do PIB pela OCDE de 3,1% para 2,4%.

sexta-feira, novembro 24, 2006

Vale do Rio Doce fecha contrato com a THYSSEN

O contrato fechado hoje com a ThyssenKrupp irá gerar uma receita adicional de US$ 500

milhões por ano para a Vale do Rio Doce. Ao todo, o faturamento com o acordo de 15 anos será de

mais de US$ 7 bilhões. O contrato é o maior já fechado pela mineradora brasileira.

A Thyssen já comprava da Vale 15 milhões de toneladas por ano. Com a entrada em operação da

siderúrgica CSA, joint venture entre a Vale e o grupo alemão, passará a adquirir 23 milhões de

toneladas por ano.

O presidente da Vale, Roger Agnelli, disse que o contrato permite um planejamento de longo prazo

para os investimentos da empresa e ainda é reflexo da estratégia da companhia, de tentar atrair para o

Brasil projetos siderúrgicos que aumentem a demanda por minério de ferro.

Bovespa

Nesta sexta-feira, os investidores, aproveitando a queda nas bolsas de Nova Iorque, foram às vendas para realização de lucros. O ibovespa caiu 0,74%, aos 41.757 pontos, com um volume financeiro de R$ 2,083 bilhões.

 

As principais oscilações foram:

GERDAU PN 34,50 +2,98%

TIM PART S/A ON 11,90 +2,58%

BRASIL T PAR PN 17,35 +2,05%

SID NACIONAL ON 64,41 +1,59%

BRASIL TELEC PN 10,49 +1,35%

TELEMAR ON 69,65 -4,44%

SADIA S/A PN N1 6,53 -3,97%

TELEMAR PN 32,46 -3,39%

BRASIL T PAR ON * N1 33,05 -2,73%

CEMIG PN * N1 97,21 -2,64%

 

Dow Jones 12.280 -0,38%

SP 500 1.400 -0,37%

Nasdaq 2.460 -0,23%

 

Dólar 2,170 +0,09%

Risco Brasil 223 +0,90%

quinta-feira, novembro 23, 2006

Bovespa

Nesta quinta-feira, apesar do feriado em Nova Iorque, a Bovespa superou os 42 mil pontos.
Notícias corporativas foram o fator preponderante:
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse ontem à noite que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou a intenção de reforçar o papel da Eletrobrás, de modo a transformar a empresa em uma "Petrobras do setor elétrico". Segundo Bernardo, foi colocada a necessidade de alavancar a capacidade de investimento da empresa.
As duas maiores lojas de comércio eletrônico do Brasil, a Americanas.com e o Submarino, estão em negociações avançadas para se unir. Se a fusão for adiante, será um dos maiores negócios já fechados entre duas companhias brasileiras. A operação financeira deve movimentar entre R$ 7 bilhões e R$ 8 bilhões, se forem levados em conta o valor das duas empresas e os novos recursos que os sócios da Americanas.com devem desembolsar para fechar negócio. Se for considerado o valor de mercado da nova companhia, ela seria a terceira maior loja virtual do mundo, atrás das americanas Amazon.com e da Barnes&Nobles.com.
O Ibovespa valorizou-se em 0,37%, aos 42.069 pontos, com um volume financeiro de R$ 2,197 bilhões.

As principais oscilações foram:
ELETROBRAS ON 48,97 7,62%
P.ACUCAR-CBD PN 69,00 3,99%
V C P PN N1 44,30 3,74%
ARCELOR BR ON 38,90 3,73%
ELETROBRAS PNB 45,23 3,50%
BRASIL T PAR ON 33,98 -2,85%
TELEMIG PART PN 4,01 -1,47%
IPIRANGA PET PN 18,80 -1,31%
BRASIL ON 57,40 -1,03%
UNIBANCO UNT 18,69 -0,90%

Dólar 2,168 +0,09%
Risco Brasil 221 +0,45%

Fusão Submarino com Lojas Americanas

A Americanas.com e o Submarino confirmam que celebraram, hoje, acordo de fusão entre as empresas. A nova companhia, fruto da operação, será chamada de B2W - Companhia Global de Varejo, e terá registro de empresa aberta na CVM, com listagem no Novo Mercado da Bovespa. O negócio ainda precisa ser aprovado pelos acionistas de Submarino, mas já passou pelo crivo da Lojas Americanas, controladora integral de Americanas.com.
Lojas Americanas passará a deter ações representativas de 53,25% do capital social total e votante de B2W, e os acionistas de Submarino passarão a deter, em sua totalidade, ações representativas de 46,75% do capital social total da nova empresa. É intenção da administração de ambas as sociedades que a fusão seja aprovada até o final deste ano.
Previamente à aprovação da fusão, os administradores de Submarino submeterão proposta de redução de capital e distribuição de dividendos para os acionistas, em valor de até R$ 500 milhões. Além disso, a Lojas Americanas fará um aumento de capital em Americanas.com em valor de, no mínimo, R$ 175 milhões.
Adicionalmente, a B2W firmará com a Lojas Americanas um termo de voto, que dispõe sobre matérias de governança corporativa e questões relativas à participação acionária.

quarta-feira, novembro 22, 2006

Bovespa

Nesta quarta-feira, a agência de análise de risco Standard & Poor's Services informou que revisou sua perspectiva para os ratings da dívida de longo prazo da República Federativa do Brasil de "estável" para "positiva". A S&P também afirmou o rating "BB" para a dívida de longo prazo em moeda estrangeira, "BB+" para a dívida de longo prazo em moeda local e "B" para a dívida soberana de curto prazo do Brasil e revisou a perspectiva sobre o rating de crédito escala nacional "brAA+" do País para "positiva".
A segunda prévia do IGP-M (0,75%) veio abaixo das expectativas. As boas notícias ajudaram o Ibovespa a subir 0,82%, aos 41.912, com um volume financeiro de R$ 3,015 bilhões.

As principais oscilações:
CEMIG ON 88,95 +3,91%
BRASIL ON 57,60 +3,44%
BRASIL T PAR ON 34,99 +3,36%
LIGHT S/A ON 20,08 +3,34%
ARACRUZ PNB 13,40 +3,15%
NATURA ON 30,10 -1,63%
P.ACUCAR-CBD PN 66,70 -1,33%
TIM PART S/A PN 7,49 -1,31%
NET PN N2 21,65 -1,14%
TELEMIG PART PN * 4,10 -0,96%

Dow Jones 12.324 +0,04%
SP 500 1.406 +0,23%
Nasdaq 2.465 +0,45%

Dólar 2,166 +0,14%
Risco Brasil 220

terça-feira, novembro 21, 2006

Bovespa

Nesta terça-feira com a alta na cotação do petróleo o Ibovespa teve valorização de 1,32%, aos 41.570 pontos com um volume financeiro de R$ 4,732 bilhões (R$ 1,5 bilhão em vencimento de opções).

As principais oscilações:
PERDIGAO S/A ON 25,00 +5,52%
CCR RODOVIAS ON 25,75 +5,10%
BRASIL T PAR ON 33,85 +4,47%
VIVO PN 8,72 +4,43%
SADIA S/A PN 6,50 +4,00%
TAM S/A PN 61,95 -4,69%
NATURA ON 30,65 -2,23%
AMBEV PN 993,00 -1,97%
ALL AMER LAT UNT 19,65 -1,75%
SID NACIONAL ON 63,99 -1,72%

Dow Jones 12.321,6 +0,04%
SP500 1.402,81 +0,16%
Nasdaq 2.454,84 +0,09

Dólar 2,163 +0,09%
Risco Brasil 219

A Obsolescência do Conhecimento


O conhecimento está ficanco obsoleto!
A mudança é parte da história da humanidade. Na atualidade o ritmo de
transformação é muito veloz, razão pela qual a taxa de obsolescência do
conhecimento é estupenda.
Boa parte das decisões pessoais ou profissionais baseiam-se em
conhecimentos que são parcialmente ou totalmente obsoletos. E o problema
tende-se a agravar-se à medida que as mudanças se aceleram.
Quanto de informação que você acumula em seu computator continua vigente?
Com que freqüência é preciso atualizá-las?
Qual a informação está vigente?
Como uma empresa sabe que as decisões qeu toma sobre seus produtos ou um
novo mercado estão baseadas em dados relevantes?
Vivemos num mundo dialético, e muitas vezes a intuição tem um fator
preponderante na tomada de uma decisão.
O mesmo homem não se banhará duas vezes no mesmo rio. Ou o homem ou o rio
não serão mais o(s) mesmo(s).

sexta-feira, novembro 17, 2006

Bovespa


Nesta quinta-feira, o barril do petróleo atingiu a menor cotação do ano -
WTI -4,3% a US$ 56,26, após anúncio de aumento das reservas americanas.
O forte declínio nos preços da energia puxou para baixo os preços ao
consumidor norte-americano em outubro, enquanto a produção industrial
mostrou-se fraca. PPI -1,6%, com núcleo -0,9% e o CPI -0,5%, com núcleo
+0,1%.
O Ibovespa que chegou a subir 1%, não resistiu e caiu 0,31%, fechando aos
41.161 pontos, com o volume de R$ 3 bilhões. Sendo da Petrobrás a principal
contribuição pela queda do índice. PETR4 recuou 1,68%, fechando em 43,80
(devido a queda do petróleo). Vale do Rio Doce, devido ao anúncio de
fechamento de novos contratos com as siderúrgicas chinesas valorizou-se
0,41%.

Participação Estadual no PIB


Segundo divulgação do IBGE a participação (%) dos Estados no PIB brasileiro
em 2004 foi a seguinte:

|----------------+--------|
|São Paulo | 30,9|
|----------------+--------|
|Rio de Janeiro | 12,6|
|----------------+--------|
|Minas Gerais | 9,4|
|----------------+--------|
|Rio G. do Sul | 8,1|
|----------------+--------|
|Paraná | 6,2|
|----------------+--------|
|Bahia | 4,9|
|----------------+--------|
|Santa Catarina | 4|
|----------------+--------|
|Pernambuco | 2,7|
|----------------+--------|
|Distrito Federal| 2,5|
|----------------+--------|
|Goiás | 2,3|
|----------------+--------|
|Amazonas | 2|
|----------------+--------|
|Espírito Santo | 2|
|----------------+--------|
|Pará | 1,9|
|----------------+--------|
|Ceará | 1,9|
|----------------+--------|
|Mato Grosso | 1,6|
|----------------+--------|
|Mato G. do Sul | 1,1|
|----------------+--------|
|Maranhão | 0,9|
|----------------+--------|
|Rio G. do Norte | 0,9|
|----------------+--------|
|Sergipe | 0,7|
|----------------+--------|
|Alagoas | 0,7|
|----------------+--------|
|Rondônia | 0,6|
|----------------+--------|
|Piauí | 0,5|
|----------------+--------|
|Tocantins | 0,3|
|----------------+--------|
|Acre | 0,2|
|----------------+--------|
|Amapá | 0,2|
|----------------+--------|
|Raraima | 0,1|
|----------------+--------|

terça-feira, novembro 14, 2006

Bovespa

Nesta terça-feira, os investidores foram às compras e o Ibovespa teve elevação de 1,69%, aos 41290 pontos, com um volume financeiro de R$ 3,137 bilhões.

As principais oscilações:
CESP PNB 20,70 +6,15%
KLABIN S/A PN 5,39 +5,47%
COPEL PNB 24,09 +4,69%
V C P PN 41,34 +4,47%
BRASIL T PAR PN 16,32 +4,28%
TELESP PN EDJ 49,00 -1,54%
BRASIL ON 54,50 -0,895
CEMIG ON 85,00 -0,75%
P.ACUCAR-CBD PN 65,99 -0,61%
IPIRANGA PET PN 18,14 -0,60%

Dow Jones 12218,0 +0,71%
SP500 1393,22 +0,64%
NASDAQ 2430,66 +1,01%

O dólar 2,149 -0,92%
O risco Brasil 217 -1,36%

segunda-feira, novembro 13, 2006

Bovespa

Nesta segunda-feira, foi mais um dia de realização. Com a divulgação do lucro da Petrobrás abaixo do previsto pelo mercado e queda no preço das commodities o Ibovespa caiu 0,28%, aos 40.605 pontos, com um volume de R$ 2,474 bilhões.
As principais oscilações:

SOUZA CRUZ ON 35,80 +4,67%
PERDIGAO S/A ON 24,06 +3,30%
VIVO PN 8,58 +3,24%
ALL AMER LAT UNT 20,30 +2,78%
BRASIL T PAR ON 30,80 +2,70%
PETROBRAS ON 48,36 -3,18%
CELESC PNB 33,41 -3,10%
TRAN PAULIST PN 24,63 -3,03%
PETROBRAS PN 44,14 -2,66%
COPEL PNB 22,90 -2,55%
Dow Jones 12131,9 +0,19%; SP500 1384,42 +0,25%; NASDAQ 2406,38 +0,70%
Dólar 2,169 +0,79%
Risco Brasil 219 -0,90%

sexta-feira, novembro 10, 2006

Bovespa


Nesta quinta-feira, depois de passar a manhã em alta e bater os 41.800
pontos, o Ibovespa fechou em baixa de 1,26%, aos 40815 pontos, com um
volume financeiro de R$ 3,78 bilhões.
No período matutino as compras foram puxadas pelas ações da Vale do Rio
Doce que chegaram a subir 4%, reflexo do excelente lucro trimestral. À
tarde, a queda de Nova Iorque e a forte valorização da manhã ajudaram na
realização dos lucros. Havendo forte venda no setor financeiro.
Os destaques do dia foram: Vale5 +1,83%; Vale3 +2,96%; Petr4 -0,15%.

Curiosidades da idade média


INTERESSANTE...

Ao se visitar o Palácio de Versailles, na França, observa-se que o
suntuoso palácio não tem banheiros. Na Idade Média, não existiam escovas
de dente, perfumes, desodorantes, muito menos papel higiênico. As
excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio. Em dia de
festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1.500
pessoas, sem a mínima higiene. Vemos nos filmes de hoje as pessoas sendo
abanadas. A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam
por debaixo das saias (que eram propositalmente feitas para conter o odor
das partes íntimas, já que não havia higiene) . Também não havia o costume
de se tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água encanada.
O mau cheiro era dissipado pelo abanador. Só os nobres tinham lacaios para
abaná-los, para dissipar o mau cheiro que o corpo e boca exalavam, além de
também espantar os insetos.
Quem já esteve em Versalies admirou muito os jardins enormes e belos que,
na época, não eram só contemplados, mas "usados" como vaso sanitário nas
famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia banheiro.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para
eles, o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era
tomado em maio; assim,em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável.
Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas
carregavam buquês de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro.
Daí termos "maio" como o "mês das noivas" e a explicação da origem do
buquê de noiva.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O
chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa.
Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de
idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês
eram os últimos a tomar banho.
Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era
possível "perder" um bebê lá dentro. É por isso que existe a expressão em
inglês "don't throw the baby out with the bath water", ou seja,
literalmente "não jogue o bebê fora junto com a "água do banho", que hoje
usamos para os mais apressadinhos.
Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os
sustentavam era o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos e
besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a
pularem para o chão. Assim, a nossa expressão "está chovendo canivete" que
tem o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs"... (está
chovendo gatos e cachorros).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de
alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse
envenenada.
Lembremo-nos de que os hábitos higiênicos, da época, eram péssimos. Os
tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, venenosos.
Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa
combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de
narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de
estanho). Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse
morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então
colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em
volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto
acordava ou não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
Existiam poucos lugares para enterrarem todos os mortos. Então os caixões
eram abertos, os ossos retirados, postos em ossários, e o túmulo utilizado
para outro cadáver. As vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia
arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto,
na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de, ao se
fechar o caixão, amarrar uma tira no pulso do defunto, passá-la por um
buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino.
Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, durante uns
dias.
Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar.
E ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", expressão usada
por nós até os dias de hoje.
VIVENDO E APRENDENDO...

Bovespa

Com o bom cenário interno e externo, bem como a perspectiva de divulgação de bons números do terceiro trimestre das empresas; os investidores foram às compras e o Ibovespa teve alta de 2,01%, fechando aos 41.246 pontos, com um giro financeiro de R$ 3,018 trilhões.

 

As principais oscilações:

TIM PART S/A ON 11,09 +8,19%

TIM PART S/A PN 7,61 +7,03%

BRASIL ON 55,51 +5,53%

VIVO PN 8,38 +5,40%

KLABIN S/A PN N1 4,97 4,63%

TRAN PAULIST PN * N1 26,90 -2,88%

CESP PNB* N1 20,76 -2,305

ELETROPAULO PNB 95,01 -2,055

NET PN 22,63 -1,99%

CELESC PNB 37,20 -1,06%

 

O dólar 2,137 -0,14%

O Risco Brasil 211 -0,94%

 

Queda nas projeções do PIB Brasileiro


O fraco desempenho da indústria brasileira no terceiro trimestre do ano,
com crescimento de apenas 0,4% com relação ao segundo trimestre, já é
motivo suficiente para rever as projeções de crescimento do PIB brasileiro
para algo abaixo dos 3%.
O recuo da indústria no período teve como principal motivo a greve das
montadoras de veículos. Outros fatores negativos foram o câmbio e a crise
na agricultura.
Não será nada fácil para o governo conseguir um crescimento acima de 5%
para 2007 como anunciado pelo governo. É preciso criar condições para isso.
Há a necessidade de investimentos em infra-estrutura, redução da carga
tributária, reforma na previdência e redução dos custos com pessoal.

Bovespa

Nesta terça-feira os investidores resolveram embolsar os lucros e foram às vendas, a queda nos preços do petróleo também ajudou o Ibovespa cair 0,48%, aos 41.048 pontos, com um volume financeiro de R$ 4,071 bilhões, volume inflado pelos 1,7 bilhões da oferta de Embratel.

 

As maiores oscilações;

P.ACUCAR-CBD PN 67,10 3,39%

NATURA ON 29,54 2,71%

ACESITA PN 45,06 2,50%

ARACRUZ PNB 12,36 2,14%

TELEMAR N L PNA 49,70 1,865

TIM PART S/A PN  7,09 -5,59%

CCR RODOVIAS ON 23,40 -4,80%

TIM PART S/A ON 10,75 -3,06%

BRASIL T PAR ON 29,32 -2,91%

CELESC PNB 36,13 -2,875

 

O dólar 2,138 +0,05%

O risco Brasil 216 +1,89%

 

Dow Jones 12.156 +0,42%

SP 500 1.382 +0,22%

Nasdaq 2.375 +0,42%

 

  

quinta-feira, novembro 09, 2006

IDH do Brasil

Segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2006, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer quando o assunto é Desenvolvimento Humano.
Em ranking formado por 126 países, o Brasil aparece como o 10º mais desigual.
O Brasil caiu 6 posições no IDH e figura na 69ª posição.
1ª - Noruega
2ª - Islândia
3ª - Austrália
7ª - Japão
8ª - EUA
9ª - Suíça
36ª - Argentina
38ª - Chile
43ª - Uruguai
50ª - Cuba
53ª - México
69ª - Brasil
70ª - Colômbia
Porém o programa Bolsa Família é tratado como um sucesso pelo Pnud.

quarta-feira, novembro 08, 2006

Bovespa

Nesta quarta-feira, com a diminuição dos estoques de petróleo nos EUA, o preço do petróleo subiu, ajudando na recuperação da Bovespa.
O Ibovespa encerrou aos 41.334 pontos, com valorização de 0,70% e com um volume financeiro de R$ 2,573 bilhões.

As principais oscilações:
BRASKEM PNA 16,67 +4,18%
P.ACUCAR-CBD PN 69,21 +3,14%
CCR RODOVIAS ON 24,17 +3,07%
BRASIL T PAR ON 30,70 +2,74%
NATURA ON 30,25 +2,545
TAM S/A PN 67,30 -4,14%
CELESC PNB 35,00 -3,26%
TRAN PAULIST PN 25,80 -1,56%
COPEL PNB 24,80 -1,54%
SABESP ON 256,10 -1,495

O dólar 2,145 +0,33%
Dow Jones 12.176 +0,16%
SP500 1385 +0,21%
Nasdaq 2.384 +0,38%

O risco Brasil 216 +0,00%

Queda nas projeções do PIB Brasileiro

O fraco desempenho da indústria brasileira no terceiro trimestre do ano, com crescimento de apenas 0,4% com relação ao segundo trimestre, já é motivo suficiente para rever as projeções de crescimento do PIB brasileiro para algo abaixo dos 3%.
O recuo da indústria no período teve como principal motivo a greve das montadoras de veículos. Outros fatores negativos foram o câmbio e a crise na agricultura.
Não será nada fácil para o governo conseguir um crescimento acima de 5% para 2007 como anunciado pelo governo. É preciso criar condições para isso.
Há a necessidade de investimentos em infra-estrutura, redução da carga tributária, reforma na previdência e redução dos custos com pessoal.

segunda-feira, novembro 06, 2006

Bovespa


No pregão de sexta-feira o Ibovespa superou os 40 mil pontos. As
declarações do pressidente Lula e as boas perspectivas para Petrobrás e
Vale do Rio Doce ajudaram o mercado. O Ibovespa teve valorização de 1,27%,
aos 40.435 pontos, com um volume financeiro de R$ 2,3 bilhões.
Acredita-se que o Ibovespa pode bater os 45.000 pontos no final do ano.

quarta-feira, novembro 01, 2006

Bovespa

Nesta quarta-feira, com a melhora no cenário político, os investidores foram às compras e o Ibovespa teve valorização de 1,70%, fechando aos 39.930 pontos, com um volume financeiro de R$ 2,782 bilhões.

As principais oscilações:

BRASIL TELEC PN 9,30 +7,51%

BRASIL T PAR PN 15,21 +6,73%

BRASIL T PAR ON 27,80 +6,10%

NET PN 22,71 +4,26%

CCR RODOVIAS ON 23,68 +3,54%

TIM PART S/A PN * 7,07 -1,66%

IPIRANGA PET PN 18,70 -1,57%

NATURA ON NM 29,10 -1,35%

EMBRAER ON NM 22,12 -0,45%

PERDIGAO S/A ON NM 24,85 -0,40%<

terça-feira, outubro 31, 2006

Bovespa

Nesta terça-feira a Bovespa descolou-se de Nova Iorque e teve mais um dia positivo, ajudada pela alta no preço do petróleo.

Ao encerrar outubro o Ibovespa acumula alta de 7,72%. No dia valorizou-se em 0,93%, fechando aos 39.262, com um volume financeiro de R$ 2,291 bilhões.

 

As principais oscilações:

NATURA ON 29,47 4,50%

CCR RODOVIAS ON 22,88 4,47%

CESP PNB 20,90 3,20%

USIMINAS PNA 73,04 3,01%

AMBEV PN 940,00 2,78%

ITAUSA PN 9,67 -1,72%

TAM S/A PN 65,50 -1,13%

ITAUBANCO PN 70,95 -1,125

TELEMIG PART PN 3,65 -0,81%

TELEMAR PN 31,05 -0,765

 

O dólar encerrou em 2,143 -0,33%

O risco país 222 +1,83%

 

Governança Corporativa


A Governance Metrics Internacional (GMI) fez um estudo sobre a Governança
Corporativa no mundo e o resultado das empresa no Brasil não é um dos
melhores.

Posição País Empresas Pontuação
1ª Canadá 148 7,33
2ª Reino Unido 369 7,30
3ª Austrália 102 7,24
4ª EUA 1.739 7,22
10ª Venezuela 1 6,00
13ª Argentina 2 6,00
38ª Chile 10 3,95
41ª Brasil 23 3,23

As 23 companhias brasileiras de capital aberto selecionadas obtiveram média
de 3,23 pontos, numa escala de zero a dez.
As 23 empresas brasileiras são parte da elite da Bovespa. Porém observamos
que a governança corporativa ainda é fraco nos países emergentes. As
empresas ainda têm medo de abrir seus dados para o mercado. Porém para um
país que quer desenvolver sua bolsa de valores torna-se necessário uma
concientização do empresariado brasileiro para melhorar as práticas de
transparência. Lembrando que a emissão de ações é um dos meios mais baratos
para uma empresa se capitalizar.

segunda-feira, outubro 30, 2006

Bovespa

Nesta segunda-feira, primeiro pregão após a reeleição do presidente lula, devido a declarações de participantes do alto escalão do governo dando um tom mais desenvolvimentista para as ações governamentais, fizeram o Ibovespa ceder 1,09%, aos 38.900 pontos, com um volume financeiro de R$ 1,876 milhão.

 

As principais oscilações:

V C P PN 39,45 +2,86%

TIM PART S/A ON 10,20 +2,61%

SABESP ON 256,00 +2,39%

ARACRUZ PNB 11,88 +2,14%

IPIRANGA PET PN 18,99 +2,09%

NET PN 21,22 -4,62%

SOUZA CRUZ ON 31,90 -3,82%

VIVO PN 7,36 -3,79%

PERDIGAO S/A ON 24,08 -3,68%

ELETROBRAS ON 44,50 -3,05%

 

O dólar 2,15 +0,75%

Risco Brasil 219 +1,86%

 

domingo, outubro 29, 2006

O Dilema da Privatização

Em períodos de campanha eleitoral muitas vezes a questão das privatizações são discutidas.

Governantes populistas pregam  que estão vendendo patrimônio do povo, etc e etc.

É notório que o governo não possui recursos suficientes para investir adequadamente no desenvolvimento e na melhoria dos serviços prestados. A empresa estatal interessa ao governante num momento de barganha. Torna-se um cabide de emprego. Via de regra quem dirige não tem a menor vocação ou conhecimento sobre a empresa.

Qual o benefício que a população recebe de uma empresa estatal?

O número de pessoas beneficiadas é muito limitado, em muitos casos limita-se aos próprios funcionários.

Vamos recordar. Quando a telefonia estava a cargo do governo, havia fila para se conseguir um telefone. Celular era praticamente impossível. Hoje qualquer um tem telefone, seja fixo ou móvel.

Outro exemplo que constantemente é alardeado: Vale do Rio Doce, criada em 1942. Muitos gritam aos quatro ventos: VENDEMOS NOSSO SUBSOLO!!!!

Qual a diferença para o cidadão comum?

Hoje a Vale do Rio Doce é uma das maiores mineradoras de ferro do mundo. Na semana passada comprou a canadense INCO.

Na mão do governo a empresa engatinhava, na mão da iniciativa privada, desde 1997, revela-se uma potência mundial. Segunda maior mineradora do planeta.

Vamos comparar: 1997 – Estatal; 2005 – Privada.

 

1 - Vendas de Minério de Ferro em Pelotas

1997: 100 milhões de toneladas

2005: 252,2 milhões de toneladas

2 – Número de Funcionários

1997: 11.000

2005: 39.000

3 – Lucro Líquido

1997: US$ 350 milhões

2005: US$ 4,8 bilhões

4 – Valor de Mercado

1997: US$ 9 bilhões

2005: US$ 77 bilhões

5 – Número de Países em que está Presente

1997: 7 países

2005: 18 países

 

Essa nefasta ingerência política que causa um enorme prejuízo aos cofres públicos. É como colocar um chimpanzé e um elefante para cuidar de uma loja de cristais. Não dá certo!

O dever do Estado é fiscalizar e regulamentar a atividade. Os benefícios são enormes: redução da inflação por diminuição do preço dos produtos, aumento na geração de empregos, aumento das divisas, distribuição de renda, aumento das receitas governamentais via tributos e etc.

 

Os papéis são bem distintos: O Estado cuidando da regulamentação e fiscalização e a Iniciativa Privada cuidando da produção. Todos ganham.

sexta-feira, outubro 27, 2006

Bovespa


Nesta quinta-feira a Bovespa segui Nova Iorque, com a divulgação da última
ATA do Copom, onde há sinais de um possível novo corte na Selic de 0,50pp,
o Ibovespa avançou 0,21%, aos 39.644 pontos, com um volume financeiro de R$
2,3 bilhões.

quinta-feira, outubro 26, 2006

Bovespa

Nesta quarta-feira, o FOMC manteve inalterada a taxa básica de juros norte-americana (5,25%), criando um efeito positivo para as bolsas dos EUA, o que beneficiou a Bovespa. Outro fator que beneficiou a bolsa brasileira foi a alta na cotação do barril do petróleo, devido a diminuição das reservas dos Estados Unidos, bem como previsão de aumento do frio. A Bovespa só não teve uma maior valorização devido a divulgação de fato relevante pela Mital, propondo fazer oferta pela Arcelor Brasil ao preço de 12,1184 euros (R$ 32,70).

O Ibovespa teve variação positiva de 0,16%, fechando aos 39.562 pontos, com um volume financeiro de R$ 2,882 bilhões.

 

As principais oscilações:

ALL AMER LAT UNT 18,37 +4,73%

NET PN 22,49 +3,87%

PETROBRAS ON 48,39 +3,70%

TIM PART S/A PN 6,63 +3,27%

PETROBRÁS PN 43,21 +3,12%

TELEMAR ON 63,99 -6,31%

ARCELOR BR ON 37,25 -6,28%

BRASIL T PAR ON 26,89 -5,14%

BRASIL TELEC PN 8,54 -2,95%

NATURA ON NM 29,00 -2,74%

 

Dólar 2,146 -0,19%

O risco Brasil 210 -0,94%

quarta-feira, outubro 25, 2006

Tendência do Ibovespa


O Ibovespa está num canal de alta, conforme a figura acima. Observamos, também, o rompimento de uma importante resistência de 39.400 pontos.

terça-feira, outubro 24, 2006

Bovespa

Nesta terça-feira, o Ibovespa rompeu uma importante resistência (39.400) e auxiliado por Petrobrás e Vale do Rio Doce teve um bem desempenho.

A Petrobrás informou que atingiu, ontem, o recorde de 1.912.733 barris de petróleo produzidos no Brasil. O resultado superou em 30 mil barris a marca anterior, de 1,882 milhões de barris, de maio deste ano.

A aquisição da mineradora canadense de níquel Inco pela Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) é considerada positiva por analistas, que avaliam a operação como fator de alta, no longo prazo, para as ações da empresa negociadas na Bovespa. A compra da Inco significa a entrada da Vale em um novo mercado e a internacionalização dos ativos da companhia, num cenário de alta de preços de níquel decorrente de demanda superior à oferta.

O Ibovespa encerrou o dia com valorização de 0,69% aos 39.499 pontos, com volume financeiro de R$ 2,474 bilhões.

 

As principais oscilações:

VALE R DOCE ON 54,20 +4,25%

VALE R DOCE PNA 45,81 +2,94%

BRADESPAR PN 82,75 +2,55%

PETROBRAS PN 41,89 +2,37%

PETROBRAS ON 46,45 +2,11%

PERDIGAO S/A ON 24,66 -4,04%

VIVO PN 6,88 -3,50%

TAM S/A PN 68,39 -3,26%

TELEMIG PART PN 3,80 -2,56%

IPIRANGA PET PN 19,41 -2,41%

 

O dólar 2,15 +0,56%

O risco Brasil 211 pontos +0,00%

 

 

O CAVALO E O PORCO

Fábula que pode ser aplicada no mundo corporativo de hoje

O CAVALO E O PORCO

" Um Fazendeiro colecionava cavalos e só faltava
uma determinada raça.
Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha
este determinado cavalo.

Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois, o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:

Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este
medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele
não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora.

O porco se aproximou do cavalo e disse:
Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!!!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer!
-Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa! Um, dois, três.

No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode
contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse: -
-Cara é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa!
-Upa! Isso, devagar!
-Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais...
-Depressa vai...
-Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!!
Você venceu, Campeão!!!

Então, de repente, o dono chegou, viu o cavalo
correndo no campo e gritou:
-Milagre!!! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa...
-"Vamos matar o porco!!!"

Ponto de reflexão:

Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho.
Ninguém percebe qual é o funcionário que realmente tem o mérito
pelo sucesso.
"Saber viver sem ser reconhecido é uma arte."
"Se algum dia, alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um
profissional, lembre-se:
Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic."

Procure ser uma pessoa de valor,
ao invés de uma pessoa de sucesso!!!!!

segunda-feira, outubro 23, 2006

Bovespa

Nesta segunda-feira, o Ibovespa passou todo o período inicial operando no vermelho, porém na parte da tarde com a divulgação de bons resultados das empresas americanas, favorecendo o desempenho das bolsas de Nova Iorque, a Bovespa foi contagiada, apesar da queda no pertróleo e seu reflexo sobre as ações da Petrobrás.
O Ibovespa teve valorização de 1,51%, fechando aos 39.226 pontos, com o volume financeiro de R$ 2,395 bilhões.
As principais oscilações:
LIGHT S/A ON 18,40 6,35%
TELEMIG PART 3,90 4,27%
NET PN 21,62 4,24%
SADIA S/A PN 6,63 4,24%
BRASIL T PAR ON 28,45 3,83%
PETROBRAS ON 45,41 -0,61%
KLABIN S/A PN 4,63 -0,43%
SID NACIONAL ON 66,82 -0,28%
EMBRAER ON 22,24 -0,04%
ARCELOR BR ON 39,60 -0,02%
Dow Jones 12.116 +0,95%
SP500 1.377 +0,62%
Nasdaq 2.355 +0,57
Dólar 2,138 -0,14%
Risco Brasil 211 -0,47%

sexta-feira, outubro 20, 2006

Bovespa

Nesta sexta-feira, com a queda no preço do petróleo e conseqüente queda nas ações da Petrobrás, o Ibovespa operou em queda de 0,71%, fechando aos 38.642 pontos, com um volume financeiro de R$ 1,817 milhões.

 

As principais oscilações:

IPIRANGA PET PN 19,30 2,22%

TAM S/A PN 69,50 2,05%

BRASKEM PNA 15,70 1,94%

NATURA ON 29,45 1,55%

SID NACIONAL ON 67,00 1,51%

BRASIL T PAR ON 27,40 -3,00%

TIM PART S/A PN 6,51 -2,83%

ALL AMER LAT UNT 17,21 -2,54%

AMBEV PN 951,00 -2,46%

BRASIL T PAR PN 14,10 -2,42%

 

Dow Jones 12002,4 -0,08%

SP500 1368,60 +0,12%

NASDAQ 2342,30 +0,06%

Dólar 2,141 +0,00%

Risco Brasil 211 +0,48%

 

 

Siderurgia


Produção mundial de aço se mantém estável
Segundo dados apresentados pelo IISI (International Iron and Steel
Institute), a
produção de aço mundial do mês de setembro de 2006 foi de 101,4 milhões de
toneladas, permanecendo estável em relação ao mês de agosto de 2006 e
crescendo 8,8% em relação a setembro de 2005.
Dentre os dados apresentados vale destacar a queda de produção na América
do norte, na China e na Índia (4,0%,1,5% e 3,4%, respectivamente). Devemos
considerar que o decréscimo na América do Norte foi impactado
principalmente
pela redução da produção nos Estados Unidos, que apresentou uma queda de
4,9% em relação ao mês de agosto de 2006.
Em sentido contrário à tendência mundial, a produção na União Européia
apresentou um crescimento de 8,5% no mês de setembro de 2006 em relação a
agosto de 2006. Entre agosto de 2006 e julho de 2006 a produção naquela
região havia sido reduzida em 12,6%. Os preços dos produtos siderúrgicos na
Europa têm se mantido estáveis nos últimos meses, sinalizando uma demanda
ainda firme, diferentemente do mercado americano que já apresenta quedas.
Quando comparada com o ano anterior, a curva de produção deste ano tem
apresentado maior estabilidade a partir de maio. Vale destacar, no entanto,
que
em 2005 os preços dos produtos siderúrgicos já estavam em queda desde os
primeiros meses do ano, enquanto que em 2006 a curva de preços foi
ascendente até o terceiro trimestre com tendência de estabilidade no curto
prazo
e queda em alguns mercados já a partir do 4T06. Nos próximos meses a
produção mundial
de aço deve começar a apresentar reduções maiores, em especial na Europa,
com efeito positivo sobre a curva de preço do setor.
A produção mundial tem se mantido sob controle nos principais mercados, o
que
é positivo para o setor e acreditamos que a disciplina na oferta deve
continuar. A
maior preocupação ainda se refere ao ritmo de crescimento da produção
chinesa. O ponto positivo é que neste mês esta produção apresentou redução,
diminuindo o ritmo de crescimento acumulado no ano.

Target:
ACES4 45,30
ARCE3 48,00
GGBR4 38,25
GOAU4 52,00
USIM5 98,00

quinta-feira, outubro 19, 2006

Bovespa

Nesta quinta-feira o bom cenário nos EUA e a expectativa de que o FED não elevará a taxa de juros fizeram as Bolsas de Nova Iorque valorizarem-se, beneficiando a bolsa brasileira, também ajudada pela elevação na cotação do petróleo.

O Ibovespa fechou com valorização de 0,60%, aos 38.919 pontos, com um volume financeiro de R$ 2,072 bilhões.

 

As principais valorizações:

BRASKEM PNA 15,40 +3,28%

V C P PN N1 37,46 +2,91%

TELEMAR ON 69,96 +2,88%

ARACRUZ PNB 11,80 +2,69%

COPEL PNB 24,59 +2,45%

CCR RODOVIAS ON 21,96 -2,87%

PERDIGAO S/A ON 24,55 -2,57%

COMGAS PNA 297,00 -2,30%

TAM S/A PN 69,00 -2,26%

EMBRAER ON 22,65 -1,73%

 

Dow Jones 12011,7+0,16%

SP500 1366,96 +0,07%

NASDAQ 2340,94 +0,16%

Dólar 2,141 +0,14%

Risco Brasil 209 -0,95%

 

 

quarta-feira, outubro 18, 2006

COPOM REDUZ SELIC EM 0,50 PP, PARA 13,75%, SEM VIÉS

Avaliando os cenários macroeconômicos e as perspectivas para a inflação o Comitê de

Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa Selic para

13,75% ao ano sem viés. Esta é a décima primeira queda consecutiva da taxa Selic, que estava em 19,75% em agosto de 2005.

O processo de afrouxamento monetário começou no mês seguinte, em setembro, com um corte de 0,25 ponto. Trata-se do período

de queda do juro básico mais longo da história do Copom.

Com a redução de 0,5 ponto da taxa hoje, a queda acumulada do juro é de 6 pontos porcentuais. É a quarta redução seguida de 0,5 ponto porcentual.

A ata desta reunião será divulgada em 26 de outubro, quinta-feira da próxima semana. O Copom volta a se reunir nos dias 28 e 29 de novembro.

Bovespa

Nesta quarta-feira, a Bovespa começou operando em alta, com a boa notícia da inflação ao consumidor norte-americano (CPI), bem como o Dow Jones superando os 12 mil pontos, porém no período da tarde o Ibovespa mudou o sinal e começou a operar no vermelho.

O Ibovespa encerrou aos 38.686 com desvalorização de 0,54%, com um volume financeiro de R$ 5,027 bilhões.

 

As principais oscilações do dia foram:

P.ACUCAR-CBD PN 65,94 5,67%

VIVO PN 7,17 3,31%

UNIBANCO UNT EJ 17,35 1,99%

TIM PART S/A PN 6,69 1,67%

TELEMAR ON 68,00 1,49%

COPEL PNB 24,00 -3,61%

SID NACIONAL ON 66,60 -3,61%

CCR RODOVIAS ON 22,30 -3,25%

ELETROBRAS PNB 44,00 -3,08%

ELETROBRAS ON 47,80 -3,04%

 

Dow Jnes 11992,7 +0,36%

SP500 1365,96 +0,14%

NASDAQ 2337,15 -0,33%

Dólar 2,138 +0,28%

Risco Brasil 210 -1,41%

Comentários sobre os dados de hoje nos EUA


Foi divulgado nos EUA o resultado de setembro do índice de preços ao
consumidor de setembro. O CPI caiu -0,5%, um pouco menos do que a
expectativa do mercado, que era de -0,6%. Esse resultado decorre
basicamente da queda de 7,2% no grupo energia, reflexo da queda recente do
preço do petróleo. Por outro lado, o resultado do núcleo do índice foi de
0,2%, em linha com as expectativas. Com esse resultado, o acumulado em 12
meses no núcleo atingiu 2,9%, um nível desconfortável para o Fed e que, se
mantido, poderá levar a novas elevações de juros. No entanto, com o mercado
já esperando esse resultado, e tendo sido surpreendido com a alta
inesperada no núcleo do PPI divulgado ontem, pode-se dizer que o dado de
hoje é de neutro para positivo para o mercado de juros nos EUA.
Por outro lado, o resultado do início de construções residenciais pode
provocar algum stress. O número de construções iniciadas em setembro subiu
5,9% em relação ao mês anterior, superando em muito a expectativa de queda
de 1,2% do mercado. Embora esse resultado afaste ainda mais a possibilidade
de uma recessão nos próximos trimestres, ele pode aumentar a preocupação
com a inflação. Isso porque o Fomc vinha deixando claro que via na
desaceleração do setor imobiliário um fator que contribuiria bastante para
reduzir o patamar da inflação ao longo do tempo. Com os últimos dados
colocando em dúvida a intensidade dessa desaceleração uma nova elevação da
taxa de juros pode se fazer necessária.

terça-feira, outubro 17, 2006

Com a divulgação de dados sobre a inflação do produtor norte-americano (PPI) com uma elevação do núcleo em 0,60%, houve uma realização de lucros nas bolsas americanas e refletiu na Bovespa.
O Ibovespa fechou em 38.897 pontos, com queda de 0,85%, com um volume financeiro de R$ 2,071 bilhões.

As principais oscilações do dia:
P.ACUCAR-CBD PN N1 62,79 +6,40%
COMGAS PNA 310,00 +1,55%
BRASIL T PAR ON 28,19 +1,22%
TELEMAR ON 67,00 +1,13%
CELESC PNB 35,90 +1,09%
NATURA ON 30,29 -3,84%
PETROBRAS ON 45,30 -2,76%
UNIBANCO UNT 17,10 -2,22%
CESP PNB 20,29 -2,21%
EMBRAER ON 22,75 -2,15%

O Dow Jones 11.950 -0,26%
O SP500 1.364,05 -0,37%
A Nasdaq 2.344,95 -0,80%
O dólar 2,132 +0,09%
O risco Brasil 213 +1,43%

Divulgação da PMC e do PPI


Dois indicadores foram divulgados na manhã de hoje.
No Brasil o IBGE divulgou a PMC (Pesquisa Mensal do Comércio) referente ao
mês de agosto. O volume de vendas do comércio varejista apresentou
crescimento de 2,32% sobre o mês anterior, superando em muito nossa
expectativa de 0,5%. Na comparação com agosto de 2005, o crescimento foi de
6,27%, também muito acima de nossa expectativa de 3%. A principal causa
para esse resultado surpreendente foi o desempenho do setor de móveis e
eletrodomésticos, que cresceu 7,7% no mês, recuperando-se das fortes quedas
dos meses anteriores. Esse resultado mostra que, ao contrário do que alguns
analistas chegaram a cogitar, o impacto da expansão do crédito sobre a
demanda da economia segue sendo bastante forte. Também cresceram de forma
expressiva as vendas de tecidos, vestuário e calçados (3,63%) e de
combustíveis e lubrificantes (3,41%).
Nos EUA foi divulgado o PPI do mês de setembro. O índice cheio caiu 1,3%,
mais do que a queda de 0,6% esperada pelo mercado, o que refletiu a queda
no preço do petróleo. Mas, por outro lado, o núcleo do índice subiu 0,6%,
bem acima da expectativa de 0,2%. Esse resultado pode vir a ser
interpretado como um sinal de que as pressões passadas sobre os preços da
energia podem estar se disseminando pela economia, elevando a preocupação
do Fed e do mercado com a inflação nos EUA. Esse resultado deve aumentar a
ansiedade com a divulgação do índice de preços ao consumidor a ser
divulgado amanhã. No Brasil esse indicador deve reforçar o movimento de
realização de lucros na Bovespa, além de interromper a trajetória de
valorização do real.

Dividendos e Renda Fixa


O processo de queda da taxa de juros, que segundo o Boletim Focus deverá
bater os 13,50% ao ano ao final de 2006, deverá chamar a atenção para as
empresas boas pagadoras de dividendos. Vale lembrar que as aplicações de
renda fixa inferior a um ano têm a tributação de 20% relativo a imposto de
renda. Ou seja, o retorno líquido cairia para algo em torno de 10,64% ao
ano (para períodos infoeriores a um ano).
Com essa percepção, as ações ganham um charme a mais, pois além do
dividendos poderá haver a valorização do papel.
Historicamente o Ibovespa possui um dividend yield entre 4% e 4,5%.
Porém é possível selecionar boas ações de boas empresas e com liquidez com
dividend yield acima de 10%, o que configura uma excelente oportunidade de
investimento, principalmente no longo prazo.

Melhores Dividend Yield
Metal Leve PN LEVE4 26,7%
Cemig ON CMIG3 15,2%
Coelce PNA COCE5 13,7%
Brasil Telecom PN BRTO4 13,6%
Cemig PN CMIG4 12,9%
AES Tiete PN GETI4 12,9%
Sid Nacional ON CSNA3 11,9%
Tractebel ON TBLE3 11,5%
AES Tiete ON GETI3 11,5%
Copesul ON CPSL3 11,4%
Banespa PN BESP4 11,1%
Brasil T Par PN BRTP4 10,4%

segunda-feira, outubro 16, 2006

Bovespa

Nesta segunda-feira, com a valorização das commodities e o Dow Jones chegando próximo aos 12 mil pontos, o Ibovespa valorizou-se em 0,98%, aos 39.229 pontos, com um volume financeiro de R$ 3.589 bilhões, sendo R$ 1,125 bilhão referente ao exercício de opções.

 

As principais oscilações

TIM PART S/A PN 6,70 +4,68%

NATURA ON 31,60 +3,23%

PERDIGAO S/A ON 25,65 +3,09%

ALL AMER LAT UNT 17,49 +2,64%

BRADESPAR PN 80,70 +2,42%

COMGAS PNA 305,00 -4,38%

TELEMAR ON 66,15 -1,565

AMBEV PN  987,00 -1,305

V C P PN N1 38,00 -1,29%

TAM S/A PN 72,10 -1,235

O Dow Jones 11.980,6 +0,17%

O SP500 1.368,05 +0,25%

A Nasdaq 2.363,84 +0,28%

O dólar 2,130 -0,33%

O Risco Brasil 210 pontos 0,00%

Redução da Selic e Migração de Recursos


Em setembro de 2005, a Selic saía dos 19,75% ao ano para iniciar uma
trajetória de queda para os atuais 14,25% ao ano.
Segundo previsão do boletim do Focus (Bacen), para o final do ano, a Selic
deve bater os 13,50% ao ano no final de 2006.
Nesta semana o mercado espera um corte de 0,50 pp.
Com a queda nas taxas de juros, os gestores de recursos financeiros já
estão eleborando fundos mais apimentados para oferecer ao investidor Pessoa
Física.
Como opção haverá uma avalanche de instrumentos de dívida privada, tais
como: FIDCs, CRIs, Debêntures e etc.
O aumento de novos lançamentos e aumento da procura por esses papéis vai
propiciar um aumento da liquidez no mercado secundário o que deve facilitar
a vida dos gestores, pois atualmente o mercado secundário desses papéis,
atualmente, é praticamente inexistente.

sexta-feira, outubro 13, 2006

Bovespa

Nesta sexta-feira a alta no preço do barril de petróleo no mercado internacional fizeram com que as ações da Petrobrás tivessem forte valorização e com isso, o Ibovespa teve valorização de 2,38%, aos 38.850 pontos, com um volume financeiro de 2,498 bilhões.

 

As principais oscilações:

PETROBRAS ON 46,00 +3,20%

VIVO PN 6,84 +3,16%

COMGAS PNA 319,00 +2,90%

TIM PART S/A PN 6,40 2,89%

EMBRAER ON 22,84 +2,69%

ELETROBRAS ON 49,00 -2,58%

ELETROBRAS PNB 45,50 -2,56%

COPEL PNB 24,85 -2,54%

TRAN PAULIST PN 23,40 -1,01%

SABESP ON 266,01 -0,555

O Dow Jones 11.960,5 +0,11%

O SP500 1.365,62 +0,20%

A Nasdaq 2.357,29 +0,47%

O dólar 2,137 -0,97%

O risco Brasil 211 -0,47%

 

 

quarta-feira, outubro 11, 2006

Mundo Corporativo

O Mundo Corporativo

Conta uma Lenda dos tempos moderno que:

Todos os dias, a formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho.
Era produtiva e feliz. O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão.

Pensou ele.: Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.

E colocou uma barata, que preparava belíssimos Relatórios Unificados e tinha muita experiência, como supervisora.

A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios, e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.

O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões. A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.

Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial.

A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias, um plano para a implementação da ISSO 9002 e o planejamento estrégico, com a formulação de metas de produção para a formiga feliz, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.

A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima organizacional. Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação e também elaborasse um plano de cargos e salários, pois a estrutura organizacional tinha se sofisticado muito.

A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía :

"há muita gente nesta empresa".

E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?
A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.

Tenho certeza que você está pensando: "já vi esse Filme em algum lugar !"

Cinco lições corporativas

Lição 1
Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair dele e está se enxugando. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem vai atender a porta, a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas. Quando ela abre a porta, vê o vizinho Pedro em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa,
Pedro diz:
"Eu lhe dou "$ 800 Reais" se você deixar cair esta toalha!"
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua.
Pedro então entrega a ela os 800 Reais prometidos e vai embora. Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto. Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro: -"Quem era? "
"Era o Pedro, o vizinho da casa ao lado." - diz ela.
O marido pergunta - " Ótimo! Ele lhe deu os 800 Reais que estava me devendo? "

Moral da história: Se você compartilha as informações à tempo, você pode prevenir "exposições" desnecessárias!!!

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Lição 2
Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada à óleo.
Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio. O gênio diz: "Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês". "Eu primeiro, eu primeiro !" - grita um dos
funcionários. "Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida!"
Puf ! e ele se foi.
O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:" Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pinas coladas!" Puf ! e ele se foi.
"Agora você" diz o gênio para o Gerente.
-" Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço ! "

Moral da História: Deixe sempre o seu chefe falar primeiro
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Lição 3
Um corvo está sentado numa grande árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
"Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro? " O corvo responde: "Claro, porque não ?" O coelho então, senta-se no chão embaixo da árvore e relaxa.
De repente uma raposa aparece e come o coelho.

Moral da História: Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar sentado bem no alto!

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Lição 4
Na África todas as manhãs, a mais lenta das gazelas acorda sabendo que deve conseguir correr mais depressa do que o mais rápido dos leões se quiser se manter viva. E todas as manhãs o mais lento dos leões acorda sabendo que deve correr mais depressa do que a mais rápida das gazelas, se ele não quiser morrer de fome.

Moral da História: Não faz diferença se você é a gazela ou o leão, quando o sol nascer " comece a correr "!
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Lição 5
Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade. Pega um balde vazio e segue rumo às árvores frutíferas.
No caminho ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente invadiram suas terras.
Ao se aproximar lentamente, observa várias garotas nuas se banhando na lagoa.
Quando elas percebem a presença do fazendeiro, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam:
- " Nós não vamos sair daqui enquanto o Senhor não parar de nos espiar e for embora !"
O fazendeiro responde:
- "Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os jacarés ! "

Moral da História: A criatividade e a rapidez de raciocínio são o que fazem a diferença quando queremos atingir nossos objetivos.