quarta-feira, março 28, 2007

PIB DE 2006 É REVISADO DE 2,9% PARA 3,7% C/ NOVA SÉRIE

O IBGE revisou há pouco, com a introdução da nova série metodológica, o
crescimento do PIB de 2006, de 2,9%, divulgado anteriormente, para 3,7%.
O IBGE divulgou também a revisão dos resultados do PIB relativos a cada
trimestre de 2006.
Os resultados trimestrais na margem foram os seguintes: 4º trimestre/06, de
1,1% para 0,9%;
3º trimestre/06, 0,8% para 2,6%; 2ºtrimestre 0,6% para -0,5%; e 1º
trimestre, 1,2% para 1,6%.
Na comparação com iguais períodos do ano anterior, as mudanças foram:
4º trimestre, 3,8% para 4,8%; 3º trimestre, 3,2% para 4,5%; 2º trimestre,
1,2% para
1,5%; e 1º trimestre, 3,3% para 4,1%.

quinta-feira, março 22, 2007

Brasil 10º Economia

Com as mudanças anunciadas pelo IBGE na metodologia de cálculo do PIB, o
Brasil ganhou uma posição no ranking das maiores economias do mundo em
2005:
1 - EUA
2 - Japão
3 - Alemanha
4 - China
5 - Reino Unido
6 - França
7 - Itália
8 - Canadá
9 - Espanha
10 - Brasil
11 - Coréia do Sul
12 - Índia
13 - México
14 - Rússia
O PIB foi revisado de US$ 796 bilhões para US$ 882,13 bilhões

quarta-feira, março 14, 2007

Brasil e o Investment Grade

O Brasil está, pela primeira na sua história, num círculo virtuoso para
receber a classificação de risco de grau de investimento, de fato e por
merecimento.
A avaliação foi feita há pouco pela presidente da Standard & Poor's (S&P),
Regina
Nunes, após participar do debate "Conquista do Grau de Investimento para o
Brasil:
desafios e conseqüências", realizado pela Casa Brasil, na Bolsa de Valores
de São
Paulo (Bovespa). "Estruturalmente, o Brasil melhorou e algumas instituições
estão
melhores ou até iguais a países que já receberam a classificação de grau de
investimento. Mais do que reformas profundas, o Brasil precisa resolver
problemas
de eficiência e eficácia, ajustes pontuais, para ter sua avaliação de risco
melhorada", declarou a executiva.

Regina não quis projetar em quanto tempo o País poderá ter a melhora de sua
classificação de risco anunciada pela agência. Preferiu lembrar que a
dívida em
moeda estrangeira recebeu a classificação BB- em setembro de 2004 evoluindo
até
novembro do ano passado, quando passou a ser BB+. Segundo ela, alguns
levantamentos da S&P indicam que alguns países podem chegar a grau de
investimento em prazo de três anos, embora não exista uma regra única para
obter
tal classificação. "Eventos como do México e da África do Sul são poucos
citados. O
México levou sete anos para atingir BBB-, enquanto a África precisou de
seis anos.
Nossos levantamentos mostram que, ao receber classificação BB, 17,3% dos
países chegam a BBB- em três anos, e 22,6%, em cinco anos", citou.
"Portanto, é
maior a probabilidade de diminuir a classificação do que de subir",
acrescentou.

Além das medidas pontuais, caso de diminuição da burocracia, de queda da
quantidade de impostos, mesmo que o volume de alíquota se mantenha, combate
a
informalidade e ajustes nas leis trabalhistas e de meio ambiente, ela
também
identificou outras condicionantes para o Brasil se tornar grau de
investimento. Entre
elas está o enfrentamento do País em relação a problemas econômicos
financeiros
e globais; a capacidade de gerar maior crescimento econômico nos próximos
cinco
anos; e a melhora da estrutura fiscal, ou seja, aperfeiçoamento dos gastos,
sem
comprometer a austeridade da política monetária. "Com um superávit primário
não
tão maior do que o atual, o País chegaria mais rapidamente ao grau de
investimento.
É importante também a estrutura forte de câmbio flutuante, exportações
sólidas e de
política monetária austera", listou.

Mesmo a recente onda de turbulência nos mercados, que deverá, na visão da
S&P,
reduzir a liquidez mundial, não deverá comprometer a condução da política
econômica brasileira. De acordo com Regina, o País está menos vulnerável do
que
no passado não apenas por contar com reservas de US$ 100 bilhões, mas
porque
possui hoje crescente plataforma de exportações, com diversificação de
mercados.
"A melhora da percepção de risco dependerá do comportamento da economia
brasileira diante da turbulência do mercado. Acreditamos que este governo
tem
capacidade para reagir porque seu time econômico é formado por quem sabe e
faz
o que é o certo".

terça-feira, março 13, 2007

Mercado Imobiliário Americano

Nova York, 13 - A New Century Financial revelou, hoje, que o staff da
Securities &
Exchange Commission - órgão regulador do mercado financeiro norte-americano
-
está conduzindo uma investigação preliminar na companhia. A empresa
informou
ainda que recebeu uma intimação para comparecer em juízo Ao Escritório da
Procuradoria dos EUA do Distrito Central da Califórnia.

A combalida empresa especializada na concessão de hipotecas a pessoas com
histórico menos estável de crédito comunicou à SEC que recebeu notificações
de
default - não pagamento - do Barclays Bank PLC, Guaranty Bank, Morgan
Stanley,
State Street Global Markets e UBS Real Estate Securities. Além disso, a
Sutton
Funding, uma outra financiadora, divulgou um comunicado propondo transferir
o
direito de uma das unidades da companhia de serviços de empréstimos para
uma
outra parte indicada pela Sutton.

A New Century revelou ainda que o Morgan Stanley informou que, excluindo
uma
quantia limitada de repasses previstos para hoje conforme acordos
previamente
formalizados, a empresa não pretende mais repassar recursos para a New
Century.
Em um outro comunicado à SEC, a New Century divulgou que a estimativa
correta
de suas obrigações para recomprar empréstimos hipotecários financiados por
meio
de um acordo com o Credit Suisse First Boston é de US$ 1,4 bilhão e não de
US$
900 milhões como o revelado anteriormente. A empresa disse que o erro não
foi
intencional.

A New Century informou que recebeu uma intimação relacionada à produção de
determinados documentos relacionados ao inquérito criminal que paira sobre
a
companhia. Anteriormente, a empresa tinha revelado que o Escritório da
Procuradoria estava realizando um inquérito criminal com base na lei
federal de
ativos, em um processo relacionado aos negócios com ativos da empresa,
assim
como a erros contábeis sobre sua permissão para recomprar prejuízos. A New
Century informou que pretende colaborar com as investigações.

As novas revelações ocorrem após a companhia ter informado, ontem, que
todas as
empresas que todos os bancos financiadores das atividades da companhia
estavam
cortando novos financiamentos para a empresa e que não pretendia atender às
demandas de repagamento de seus credores.

terça-feira, março 06, 2007

Mercado Externo

· Dois principais eventos provocaram uma correção generalizada nos preços
de ativos na semana passada, com maior intensidade sobre as bolsas de
valores: mercado de crédito imobiliário dos EUA e bolsa da China;
· O mercado de empréstimos imobiliários norte-americano pode continuar a
trazer mais notícias negativas;
· Sinal do governo chinês de medidas administrativas para conter
especulação em bolsa de valores gera movimento temporário de realização
em mercados de renda variável ao redor do mundo;
· Preços no Japão mostram ausência de inflação e reforçam percepção de
juros baixos por um longo período de tempo;
· Na Europa, inflação corrente bem comportada e M1 em expansão mais
contida podem ser primeiras evidências de um cenário mais benigno para
inflação futura. Por outro lado, os dados de atividade econômica
permanecem fortes.
Na última semana, dois principais eventos provocaram uma desvalorização
generalizada dos preços dos ativos ao redor do mundo, atingindo com maior
intensidade as bolsas de valores e gradualmente se espalhando para
spreads de títulos soberanos e corporativos, moedas e preços de
commodities.
As notícias negativas em relação ao mercado de crédito imobiliário dos
EUA para credores de risco mais elevado, o chamado mercado subprime,
ganharam destaque nas últimas duas semanas. Esse mercado representa cerca
de 13% do estoque de crédito imobiliário para as famílias dos EUA (que
gira em torno de US$ 9,5 trilhões). A reação foi desencadeada pelo
aumento da inadimplência nessa modalidade de crédito e diversos problemas
decorrentes que começaram a ter impacto sobre as empresas que atuavam
nesse setor. Tais empresas começaram a anunciar deterioração da qualidade
de crédito de suas carteiras, perdas superiores ao esperado e a aumentar
a provisão para ativos duvidosos. As ações dessas empresas sofreram
fortíssimas perdas. Nos EUA, a maior parte do crédito imobiliário é
originada por certas empresas, securitizada e vendida nos mercados
secundários para investidores.

No caso da preocupação com os efeitos das medidas administrativas do
governo chinês para evitar a formação de uma bolha no mercado de ações
local temos de qualificar alguns pontos:
1 – O mercado de ações local é relativamente pequeno em relação ao PIB
chinês (em torno de 20%, contra mais de 150% nos EUA e mais de 130% no
Japão, por exemplo).
2 – Há grande restrição à operação de estrangeiros com ações do tipo A
(representam 90% do mercado chinês e são denominadas na moeda local) e
todas as licenças a instituições estrangeiras para operarem neste mercado
somadas não chegam a U$ 20 bilhões (contra maket capitalization de mais
de U$ 1 trilhão).
3 – As medidas sinalizadas pelo governo vão no sentido de aumentar a
fiscalização para conter fraudes e controlar excesso de alavancagem de
pessoas físicas neste mercado (já havia operações de financiamento em
cartão de crédito para compra de ações na euforia com a alta nos valores
das ações). Entretanto, medidas mais drásticas de aumento de taxação
sobre lucros neste mercado, que puniriam mais os investidores, foram
descartadas pelo governo.
4 – Índice de P/L1 atual na China (em torno de 33 vezes) não difere muito
do encontrado em 2003 e 2004 nestes mercados (não há sinal ainda de
sobrevalorização dos ativos). Se considerarmos a rápida expansão da
economia chinesa e dos lucros corporativos, por conseguinte, a manutenção
dos preços atuais implica em convergência para padrões de P/L mais
moderados e consistentes com o padrão dos mercados maduros (em torno de
20 vezes).
Apesar das medidas restritivas evidentemente conterem ritmo de ingresso
de novos fluxos para as ações locais, isto deve implicar, no médio prazo,
mais em refreamento de novas altas aceleradas do que em um processo de
queda acentuada das ações chinesas (pois os fundamentos de rentabilidade
elevada devem permanecer).
Mesmo na hipótese mais negativa de queda mais pronunciada das ações, os
efeitos sobre a riqueza dos consumidores seria limitado pelo tamanho
restrito do mercado e os efeitos secundários sobre os mercados
internacionais (com perdas de grandes investidores internacionais e
realocação de portfólio por conta disto) deve ser limitado pela pequena
presença de investidores estrangeiros no mercado acionário chinês.
Desta forma minimizamos a possibilidade de que apenas as medidas de
fiscalização anunciadas até aqui tenham efeitos mais permanentes sobre a
economia real chinesa e sobre os mercados financeiros internacionais
(apesar de reconhecermos que, em conjunto com outras incertezas, este
evento pode ter seus efeitos amplificados por algum período).

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Terça-Feira do Terror para os Mercados Financeiros

A preocupação com recessão nos EUA (redução de 7,8% nas encomendas de bens
duráveis americanos em janeiro), o discurso do ex-presidente do FED, Alan
Greenspan, e as medidas que o governo chinês deve tomar para conter a
alavancagem no mercado de ações e aumento no depósito compulsório.
No Brasil com as seguidas atuações do Banco Central para conter a queda
do dólar as reserva alcançaram o recorde de US$ 100 bilhões.
As tensões vindas da China (Xangai -9,2%) foram o gatilho para um
violento movimento de aversão a risco, que tomou proporções elevadas,
maior queda desde 11 de setembro de 2001. Para se ter uma idéia da
dimensão o índice Dow Jones chegou a cair (27/02) 4%, o Ibovespa
desvalorizou 6,63%. A queda foi geral: EUA (Dow) -3,29%; México -5,80%;
Chile -4,97%; Argentina -7,49%; Ibovespa -6,63%; Espanha -3,01%;
Inglaterra -2,31%; Alemanha -2,96%; Turquia -4,29%; Índia -1,25%; Rússia
-3,28%; Hong Kong -1,76% Japão -0,52%. Vale lembrar que a bolsa chinesa
havia subido 160% em 2006.
Quando um PIB mundial de aproximadamente US$ 50 trilhões tem que
rentabilizar um volume financeiro de US$ 400 trilhões, qualquer
turbulência no mercado causa enormes conseqüências, uma vez que a porta
de saída não é suficientemente larga para todos saírem ao mesmo tempo. Ao
primeiro sinal de problemas, o investidor não pensa duas vezes em vender
suas ações, colocar os lucros no bolso e esperar o cenário desanuviar.

terça-feira, fevereiro 27, 2007

Ibovespa em Forte Queda

A guda correção que está atingindo os mercados financeiros mundiais hoje,
marcada por um salto na aversão ao risco e pressão sobre os ativos de
mercados emergentes, pode continuar por mais alguns dias. No entanto, pelo
menos por enquanto, apostam que se trata de um movimento temporário, um
ajuste considerado inevitável após a valorização dos emergentes ter
alcançado patamares considerados excessivos.

O epicentro da forte volatilidade que atinge os mercados está localizado na
China, onde a bolsa de valores de Shangai despencou quase 9%, assolada por
rumores de que as autoridades chinesas planejam coibir investimentos ou
adotar outras medidas de aperto monetário. Mas a onda de nervosismo não é
alimentada apenas pelo gigante asiático. Recentes indicadores nos Estados
Unidos que enfraquecem a tese do pouso suave na economia também estão
pesando no sentimento dos investidores.

Embora as atenções estejam concentradas na China, o principal canal de
transmissão da correção de hoje está ancorado no iene, que se fortaleceu
desde a noite de ontem. A moeda japonesa é o principal financiadora das
operações dos carry trades, ou operação de carregamentos, nas quais os
investidores utilizam recursos financeiros de um país com juros baixos para
investi-los em mercados com retornos mais elevados. Por isso, moedas e
ações de países como Hungria, Brasil e Turquia, entre outros emergentes,
estão sob pressão. O que está acontecendo de fato é um forte movimento no
movimento cambial global, principalmente com a desmontagem de posições
financiadas pelo iene.
Trata-se de um movimento de redução ao risco.

Essa correção deverá continuar por mais algum tempo porém não é
sustentável.
Não parece o fim do mundo, mas sim um mal-estar passageiro. Os mercados, a
partir de agora, estão fadados a sofrer maior volatilidade.

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Mercado Financeiro

Economia:
Bovespa registrou saída líquida de R$120,8 mi em capital estrangeiro dia
21/02. Acumulado no mês está em R$ 1,0 bi.
FGV: ICC cai 1,3% em fev contra alta de 0,6% em jan.
Reservas de US$100bi devem ser atingidas nesta semana.

Política:
A reforma ministerial só ocorrerá após a Semana Santa. Decisão do
presidente Lula para que seja realizada em seguida a Convenção Nacional do
PMDB, acirra disputa interna deste partido.
Neste momento, a Executiva Nacional do PT se reúne em Brasília. Em pauta, a
confirmação de Marta Suplicy para o Ministério das Cidades.

Petróleo & Gás:
IRÃ: Tensão permanece alta. No final de semana, o presidente Ahmadinejad
declarou que o programa nuclear local se assemelha a um trem sem freios, e
que já inclusive testou com sucesso um foguete. Hoje, os cinco países que
são membors permanentes do Conselho de Segurança da ONU se reúnem em
Londres, a fim de trabalhar em uma resolução para pressionar o Irã a
suspender o programa. Alguns periódicos do final de semana dizem que os EUA
já planejam um ataque ao Irã.
TV estatal Iraniana destaca nesta segunda-feira que o País reservará US$1,4
bi para construção de novos reatores.
Petrobras segue intensificando investimentos em Alcool. Parceria com Mitsui
já inclui 40 projetos. Japão planeja importar 1,8 bi de litros de etanol
brasileiro por ano.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Bovespa

Nesta quinta-feira, 22/02/2007, o Ibovespa bateu novo recorde em pontos. Ajudado pela valorização dos metais e pelo aumento nos preços do petróleo, devido a diminuição dos estoques norte-americanos, bem como a divulgação de fatos sobre possíveis sanções contra o Irã, um dos principais membros da Opep.
O Ibovespa encerrou aos 46.452 pontos, com valorização de 0,79% e um volume financeiro de R$ 3,498 milhões. O risco país num dos mais baixos níveis: 176 -1,68%

As principais oscilações foram:
ELETROBRAS PNB 46,99 +4,14%
TELEMIG PART PN 4,37 +4,04%
CYRELA REALT ON 21,63 +3,99%
CEMIG PN 105,22 +2,95%
AMBEV PN 1.107,00 +2,78%
TRAN PAULIST PN 29,53 -2,86%
USIMINAS PNA 94,90 -1,65%
ACESITA PN 63,62 -1,36%
GERDAU PN 38,92 -1,19%
VIVO PN 8,62 -1,14%

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Comentários Econômicos

Ontem (14/02) foi um dia de recordes na Bovespa, influenciada parcialmente
pelo discurso do
presidente do FED nos Estados Unidos e também por ter sido dia de
vencimento de
índice futuro. O Ibovespa superou pela primeira vez o patamar de 46.000
pontos
encerrando o dia com valorização de 1,8% aos 45.995 pontos, novo recorde
de
fechamento, e movimentando um volume financeiro de R$ 14,3 bilhões, sendo
que R$
4,1 bilhões referem-se ao vencimento dos contratos de índice futuro. No
mês o índice
acumula ganho de 3,0% e no ano acumula valorização de 3,4%.
As maiores altas entre as ações que compõem o Ibovespa foram BRTP3 com
expressiva
valorização de 8,5%, seguida por TNLP3 com ganho de 4,8% e KLBN4 com alta
de
4,8%. As maiores perdas foram PETR3 com perda de 1,7%, TAMM4 com perda de
0,9%
e ELET3 com queda de 0,8%.
Hoje será divulgada a segunda prévia do IGP-M de fevereiro e a
expectativa de nossa
área econômica é de uma inflação de 0,2%. Nos Estados Unidos haverá novo
discurso
do presidente do FED na Câmara e serão divulgados os dados de produção
industrial e
de utilização da capacidade instalada e nossa área econômica estima um
crescimento
de 0,1% na produção e um índice de utilização de 81,7%. Também serão
divulgados os
dados de pedidos de auxílio desemprego da semana do dia 10/02
(expectativa de 310
mil pedidos).

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

PALMAS PRO JUIZ!

O assunto não tem relação com o objetivo deste blog, porém é interessante e
faz parte de todo esse processo sócio-político-cultural e econômico em que
o Brasil esta. Nota 1000 para esse Juiz! Vejam que maravilha de despacho!

SENTENÇA:
A Escola Nacional de Magistratura incluiu, na sexta-feira (30/6/6), em seu
banco de sentenças, o despacho pouco comum do juiz Rafael Gonçalves de
Paula, da 3ª Vara Criminal da Comarca de Palmas, em Tocantins.

A entidade considerou de bom senso a decisão de seu associado, mandando
soltar Saul Rodrigues Rocha e Agamemnom Rodrigues Rocha, detidos sob
acusação de furtarem duas melancias:

"DECIDO: ·Trata-se de auto de prisão em flagrante de Saul Rodrigues Rocha e
Agamemnom Rodrigues Rocha, que foram detidos em virtude do suposto furto de
duas (2) melancias".

Instado a se manifestar, o Sr. Promotor de Justiça opinou pela manutenção
dos indiciados na prisão.
Para conceder a liberdade aos indiciados, eu poderia invocar inúmeros
fundamentos:

Os ensinamentos de Jesus Cristo, Buda e Ghandi, o Direito Natural, o
princípio da insignificância ou bagatela, o princípio da intervenção
mínima, os princípios do chamado Direito alternativo.

O furto famélico, a injustiça da prisão de um lavrador e de um auxiliar de
serviços gerais em contraposição à liberdade dos engravatados e dos
políticos do mensalão deste governo, que sonegam milhões dos cofres
públicos, o risco de se colocar os indiciados na Universidade do Crime (o
sistema penitenciário nacional)...

Poderia sustentar que duas melancias não enriquecem nem empobrecem ninguém.

Poderia aproveitar para fazer um discurso contra a situação econômica
brasileira, que mantém 95% da população sobrevivendo com o mínimo
necessário apesar da promessa deste presidente que muito fala, nada sabe e
pouco faz.

Poderia brandir minha ira contra os neoliberais, o consenso de Washington,
a cartilha demagógica da esquerda, a utopia do socialismo, a colonização
européia,...

Poderia dizer que George Bush joga bilhões de dólares em bombas na cabeça
dos iraquianos, enquanto bilhões de seres humanos passam fome pela Terra -
e aí, cadê a Justiça nesse mundo?

Poderia mesmo admitir minha mediocridade por não saber argumentar diante de
tamanha obviedade. Tantas são as possibilidades que ousarei agir em total
desprezo às normas técnicas:

Não vou apontar nenhum desses fundamentos como razão de decidir.
Simplesmente mandarei soltar os indiciados.

Quem quiser que escolha o motivo. Expeçam-se os alvarás. Intimem-se.
Rafael Gonçalves de Paula Juiz de Direito
Palmas, Estado do Tocantins. Palmas pro Juiz, não é mesmo?

Dados do mercado de trabalho nos EUA

Os dados sobre o comportamento do mercado de trabalho nos EUA no mês de
janeiro devem reforçar o otimismo dos mercados. Todos os indicadores que
compõem o "Job Report" indicam algum desaquecimento do mercado de trabalho,
reduzindo os riscos de inflação e de nova alta de juros e realimentando a
esperança de que um corte na taxa de juros possa ocorrer mais cedo do que
tarde. A taxa de desemprego subiu de 4,5% para 4,6%, a expectativa era de
estabilidade. A variação na folha de pagamento foi positiva em 111 mil,
contra uma expectativa de 145 mil. Os ganhos médios por hora avançaram
0,2%, contra expectativa de 0,3% e o resultado do mês anterior foi revisto
de 0,5% para 0,4%. E a média de horas trabalhadas por semana caiu de 33,9
para 33,8 (a expectativa era de estabilidade), o que pode refletir uma
queda no uso de horas extras por parte das empresas e, talvez, indicar que
o processo de desaquecimento do mercado deve continuar nos próximos meses.

Desabafo de Luiz Nassif

Desabafo de Luiz Nassif.
Elite privilegiada - Luiz Nassif
"Muitos se dizem aviltados com a corrupção e a baixeza de
nossos políticos. Eu não, eles são apenas o espelho do povo
brasileiro: um povo preguiçoso, malandro, e que idolatra os
safados. É o povo brasileiro que me
avilta!
Não é difícil entender porque os eleitores brasileiros aceitam
o LULA e a quadrilha do PT como seus líderes. A maioria das
pessoas deste país fariam as mesmas coisas que os larápios
oficiais:mentiriam, roubariam, corromperiam e até matariam. Tudo
pela sua conveniência.
Com muitas exceções, os brasileiros se dividem em 2 grupos:
1) Os que roubam e se beneficiam do dinheiro público, e
2) Os que só estão esperando uma oportunidade de entrar para o
grupo 1.
Por que será que o brasileiro preza mais o Bolsa Família, que a
moralidade? Fácil: Com a esmola mensal do bolsa família não é
preciso
trabalhar, basta receber o dinheiro e viver às custas de
quem trabalha e paga impostos. Por que será que o brasileiro é
contra a privatização das estatais?
Fácil: Em empresa privada é preciso trabalhar, ser eficiente e
produtivo; senão perde o emprego. Nas estatais é eficiência zero,
comprometimento zero e todos a receber o salário garantido, pago
com o imposto dos mesmos idiotas contribuintes.
Para mim chega!
Passei minha vida inteira trabalhando, lutando e tentando
ajudar os outros. Resultado: Hoje sou chamado de "Elite
Privilegiada" . Hoje a moda é ser traficante, lobista, assaltante
e excluído social. Por isso, tomei a decisão de deixar de ser
inocente útil, e de me preocupar com este povo que não merece nada
melhor do que tem.
Daqui pra frente, mudarei minha postura de cidadão. Vou me
defender e defender os direitos e interesses da nossa "Elite
Privilegiada"
1) Ao contrário dos últimos 20 anos, não farei mais doações
para creches, asilos e hospitais. Que eles consigam os donativos
com seu querido "Governo voltado para o Social".
2) Não contribuirei mais com as famosas listinhas de fim de ano
para cesta de natal, de porteiros manobristas, faxineiros e outros
O ABILIO TINHA RAZÃO). Eles já recebem a minha parte pelo
Bolsa-Família.
3) Não comprarei mais CDs e não assistirei a filmes e peças de
teatro dos artistas que aderiram ao Lulismo (lembra, tem que por a
mão na merda!). Eles que consigam sua renda com as classes c e d,
já que a classe média que os sustentou até hoje não merece
consideração.
4) Não terei mais empregados oriundos do norte-nordeste (curral
eleitoral petista). Por que eles não utilizam um dos "milhões de
empregos gerados por este governo"?
5) Depois de 25 anos pagando impostos , entrarei no seleto
grupo de sonegadores. Usarei todos os artifícios possíveis para
fugir da tributação, especialmente dos impostos
federais (IR).
Assim, este governo usará menos do meu dinheiro para financiar o
MST, a Venezuela, a Bolívia e as "ONG´s fajutas dos amigos do
Lula".
6) Está abolida toda e qualquer "gorjeta" ou "caixinha" para
carregadores, empacotadores, frentistas, e outros "excluídos
sociais". Como a vida deles melhorou MUITO com este governo de
esquerda", não precisam mais de esmolas.
7) Não comprarei mais produtos e serviços de empresários que
aderiram ao Lulismo. É só consultar a lista da reunião de apoio ao
Lula, realizada em Setembro/06. Como a economia está "uma beleza",
eles não estão precisando de clientes da "Elite Privilegiada"
8) As revistas, jornais e tv´s que defenderam os corruptos em
troca de contratos oficiais estão eliminadas da minha vida (Isto
É, Carta Capital, etc). A imprensa adesista é um "câncer a ser
combatido". As tv´s que demitiram jornalistas que incomodaram o
governo (lembra da Record com o Boris Casoy?) já deixaram de ser
assistidas em casa.
9) Só trabalho com serviços públicos privatizados. Como a
"Elite Privilegiada" defende a Privatização, usarei DHL ao invés
dos Correios, não terei contas na CEF, B.Brasil e outros Órgãos
Públicos Corruptos.
10) Estou avisando meus filhos : Namorados petistas serão
convidados a não
entrar em minha casa. E dinheiro da mesada que eu
pago não financia balada e nem restaurante com petista. Sem
Negociação.
11) Não viajo mais para o Nordeste. Se tiver dinheiro, vou para
o exterior, senão tiver vou para o Guarujá. O Brasil que eu vivo é
o da "Elite Privilegiada" , não vou dar PIB para inimigo.
12) Não vou esquecer toda a sujeira que foi feita para a
reeleição do "Sapo Barbudo", nem os nomes dos seus autores. Os
boatos maldosos da privatização (Jacques Vagner, Tarso Genro, Ciro
Gomes), a divisão do Brasil entre ricos e pobres (Lula, José
Dirceu), a Justiça comprada no STF (Nelson Jobin), a vergonha da
Polícia Federal acobertando o PT (Tomás
Bastos), a virulenta
adesão do PMDB (Sarney, Calheiros, Quércia), a superexposição na
mídia do Lula (Globo)
Sugiro que vocês comecem a defender sua ideologia e seu estilo
de vida, senão, logo logo, teremos nosso patrimônio confiscado
pela "Ditadura do Proletariado" .
Estou de luto ! O meu país morreu !

EU DESISTI DO BRASIL !!!

Luiz Nassif "

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Comentários sobre Janeiro 2007

Externamente o fraco inverno norte-americano ditou o ritmo da cotação do
petróleo, marcado pela volatilidade, encerrando janeiro cotado a WTI US$
58,14 e o Brent US$ 57,40. O FOMC não surpreendeu e manteve a taxa de juros
americanos nos 5,25% ao ano, porém ressaltando a preocupação com a
inflação.
O COPOM surpreendeu negativamente o mercado, tendo reduzido a Selic em
0,25 para os atuais 13% ao ano. Ficamos no aguardo das próximas reuniões:
23 e 24/01; 06 e 07/03; 17 e 18/04; 05 e 06/06; 17 e 18/07; 04 e 05/09;
16 e 17/10 e 04 e 05/12.
A bolsa começou 2007 de bom humor com o Ibovespa batendo o recorde de
45.387 pontos, logo em seguida, por conta do cenário internacional (juros
e inflação americanos e petróleo) entrou numa onda de perdas, tendo
atingido a mínima de 41.266 pontos, fechando em 44.641 pontos. Terminando
com uma valorização de 0,38%, contra o CDI de 1,08%.
Os analistas de modo geral continuam otimistas em relação a renda
variável para este ano, projetando uma valorização em torno de 25% a 30%.
Logicamente é o investidor estrangeiro quem determinará a valorização e o
ritmo desta.
Em função da divulgação do (PAC) Programa de Aceleração do Crescimento,
houve sinalização que a infra-estrutura é prioridade. Setores como:
Energia, Saneamento, Construção Civil, Tecnologia da Informação,
Transporte e Logística são prioridades.

quarta-feira, janeiro 31, 2007

Comentários sobre o PIB nos EUA

A economia norte-americana cresceu mais do que o esperado no 4º trimestre
de 2006, 3,5% contra uma expectativa de 3%. Apesar do bom resultado do
deflator de preços (1,5%, em linha com as expectativas e desacelerando em
relação aos 1,9% registrados no trimestre anterior) os dados de hoje devem
reforçar a preocupação do mercado com a inflação. Além do crescimento acima
do esperado, que pode gerar dúvidas sobre se a ociosidade de recursos irá
de fato aumentar e contribuir para conter a inflação, também deve preocupar
a forte desaceleração nos investimentos não residenciais, que de um
crescimento de 10% no 3º trimestre passou para uma queda de 0,4% no 4º
trimestre, o pior resultado desde o 1º trimestre de 2003. Tal resultado
pode aumentar as dúvidas em relação ao crescimento do PIB potencial, um
debate que vem ganhando força no mercado e internamente no Fed a partir de
sinais de que o ritmo de crescimento da produtividade está se
desacelerando. Caso o Fed se convença de que o ritmo de crescimento do PIB
potencial é menor do que o previamente estimado, é possível que ele se veja
obrigado a aumentar a dose de aperto monetário para adequar a expansão da
demanda agregada a essa nova realidade.
Os dados de hoje reforçam a tese de que levará um bom tempo para que o Fed
sinta-se confortável para iniciar o processo de afrouxamento da política
monetária e, para os mais pessimistas, aumentam as chances de uma nova alta
da taxa de juros no futuro próximo. A ansiedade dos mercados com o
comunicado do Fomc hoje, com o deflator do PCE amanhã e com os dados do
mercado de trabalho na sexta devem aumentar, assim como as taxas de juros
dos Treasuries.

sexta-feira, janeiro 26, 2007

O que esperar do mercado?

O comportamento positivo das principais bolsas mundiais assim como a
recuperação dos preços das commodities metálicas e do petróleo reforçam a
perspectiva de um cenário positivo nos próximos meses. Os ativos
brasileiros devem continuar favoráveis. Como esperamos este vento continuam
as recomendações de papéis ligados ao setor de commodities, tanto no setor
de mineração quanto no setor de carnes. Mantem-se a nossa recomendação de
venda de dólar devido ao fluxo positivo de investidores estrangeiros. Este
deve aumentar em virtude da quantidade de IPOs que estão por vir, sempre
com grande participação de investidores estrangeiros. Para o mercado de
juros a decisão mais difícil é avaliar quantos cortes adicionais ocorrerão.
Dado o cenário atual acredita-se que o mercado possa precificar pelo menos
mais 4 cortes de 25 pb., embora a posição de alguns economista ainda seja
de uma taxa final de 11,75%, ou seja, mais 5 cortes de 25 pb. A queda do
desemprego em dezembro para um patamar bastante baixo em termos históricos
é favorável para as recomendações em papéis do setor de consumo.

quarta-feira, janeiro 24, 2007

Comentários de Mercado


Bolsa
O início do pregão foi bastante tranqüilo, aparentemente já na
expectativa da reunião do COPOM. Todavia, conforme os preços das
commodities metálicas atingiam novas altas, com destaque para o preço do
níquel, e o preço do petróleo voltando a se recuperar fechando acima de
USD 55,00 o barril, a Bovespa reagiu e subiu junto com Nova Iorque. O
Ibovespa encerrou o dia com uma alta de 1,43% a 44.177 pontos e volume
financeiro de R$ 3,3 bilhões. Dentre os papéis, destaque positivo para as
ações da CVRD que apresentaram altas significativas refletindo o
movimento do níquel e também o anúncio da distribuição da remuneração
para os acionistas de 2007, que veio em um montante acima que o do ano
anterior.
Câmbio
O dólar fechou em queda com melhora do risco soberano e alta do S&P,
acompanhando a forte alta do petróleo. O USD novamente testou os 2,13 com
o BC comprando menos agressivamente USD no mercado spot (estimativa: US$
7 milhões). O Global 40 fechou na casa dos 132,60%, o petróleo (Brent)
fechou em US$ 55,10 e as Treasuries de 10 anos fecharam com os yields em
4,80%. O dólar fechou cotado a R$ 2,133, baixa -0,14%.
Juros
A curva local de juros fechou em leve alta nos vencimentos mais longos
com o mercado aguardando hoje a decisão do Copom após o encerramento do
mercado. As taxas para 180 e 360 dias fecharam em 12,51% e 12,37%
respectivamente.
EUA
Nos Estados Unidos, o índice de indicadores econômicos antecedentes
apresentou alta de 0,3% em dez/06 (esperado: 0,2%), uma evidência
adicional da retomada da economia americana após a recente desaceleração.

terça-feira, janeiro 23, 2007

PAC - Programa de Aceleramento Econômico

O PAC não causou o entusiasmo que se esperava, já que boa parte das medidas já vinha sendo antecipada na imprensa. À primeira vista, o governo parece continuar comprometido com a responsabilidade fiscal, para o alívio dos mercados. O programa de estímulo ao crescimento não alterou a meta de superávit primário de 4,25% do PIB, embora tenha previsto a ampliação do Projeto- Piloto de Investimento (PPI) ao longo dos próximos quatro anos, de 0,15% do PIB para 0,5% do PIB por ano, volume que poderá ser descontado nas contas do superávit.
Segundo o ministro MANTEGA, o resultado primário efetivo vai depender do desempenho da arrecadação e também do ritmo de execução dos investimentos do PPI.
O PAC trouxe foi a previsão de investimentos de R$ 503,9 bilhões entre 2007 e 2010, do poder público e setor privado, além de medidas de desoneração a vários setores da economia e alterações regulamentares que visam facilitar os investimentos. Do total de recursos previstos, o
segmento de energia ficará com a maior parte, 54,5%, o equivalente a R$ 274,8 bilhões. Para infra-estrutura logística, a projeção até 2010 é de R$ 58,3 bilhões. Para o setor de habitação, os investimentos somam R$ 27,5 bilhões em 2007; e o saneamento básico receberá R$ 40 bilhões.
O ministro Mantega negou que seja intenção do governo vender ações da Caixa Econômica Federal (CEF) ou do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Operação de aumento do capital de referência da instituição financeira vai liberar R$ 4 bilhões para o banco aplicar em financiamento para habitação e saneamento.
Dos investimentos do PAC em petróleo, gás natural e combustíveis renováveis (R$ 196,4 bi) até 2010, R$ 148,7 bi são só da estatal.

quarta-feira, janeiro 10, 2007

Bovespa


Nesta terça-feira, a Bovespa foi marcada pela alta volatilidade, tendo como
foco de início do dia a repercussão das medidas determinadas pelo governo
da Venezuela e a acentuada queda do petróleo no mercado internacional que
acabou se recuperando durante o dia. No decorrer do pregão, a Bolsa
seguiu muito de perto o que acontecia em Nova Iorque, fechando em queda
de 1,92% a 42.006 pontos. O volume foi ajudado pela OPA de CTEEP no
montante de R$ 755 milhões contribuindo para um volume total da Bolsa de
R$ 4,1 bilhões.
O dólar fechou em leve queda com baixa volatilidade no intraday e
fortemente correlacionado com o S&P. O Global 40 fechou na casa dos
132,30%, o petróleo (Brent) fechou em US$ 55,20 e as Treasuries de 10
anos fecharam com os yields em 4,65%. R$ 2,150, baixa -0,05%.
A curva de curva de juros fechou estável operando com grande volatilidade
e fortemente correlacionada com o S&P e commodities.
Mercado sem muita tendência neste início de ano. Hoje (quarta-feira)
temos a divulgação do IPC Fipe, antes da abertura do mercado. As taxas
para 180 e 360 dias fecharam em 12,61% e 12,45% respectivamente.

sexta-feira, janeiro 05, 2007

Bovespa

05/01/2007
A divulgação do Payroll com resultado positivo do mercado de trabalho norte-americano trouxe incertezas sobre um possível corte nas taxas de juros dos EUA. Com isso as bolsas cederam.
O Ibovespa encerrou em 42.245, queda de 4,03% e volume financeiro de R$ 3,475 bilhões.

As principais oscilações:
TIM PART S/A ON 10,60 -7,42%
COSAN ON 40,90 -6,87%
SUBMARINO ON 69,00 -6,75%
TELEMIG PART PN 3,69 -6,58%
LIGHT S/A ON 22,08 -6,28%

Dow Jones 12398,0 -0,66%
SP500 1409,71 -0,61%
NASDAQ 2434,25 -0,78%
Dólar 2,152 +0,37%
Risco Brasil 198 -0,50%

quinta-feira, janeiro 04, 2007

Bovespa

Nesta quinta-feira, a preocupação com a economia dos EUA e a queda no preço das commodities incentivaram os investidores a continuar na realização de lucros.
O Ibovespa encerrou aos 44.019, com queda de 0,96% e com um giro financeiro de R$ 3,476 bilhões.

As principais oscilações foram:
BRASIL ON 66,80 3,48%
CYRELA REALT ON 21,60 2,36%
SUBMARINO ON 73,00 2,09%
COPEL PNB 25,78 1,97%
PERDIGAO S/A ON 29,50 1,06%
TIM PART S/A ON 11,54 -3,67%
BRASIL T PAR ON 33,76 -3,54%
VIVO PN 8,24 -3,17%
ARCELOR BR ON 40,51 -2,85%
PETROBRÁS ON 52,10 -2,79%

Dow Jones 12480,7 +0,05%
SP500 1418,34 +0,12%
NASDAQ 2453,43 +1,25%
Dólar 2,144 +0,19%
Risco Brasil 198 +2,06%

quarta-feira, janeiro 03, 2007

Bovespa

A divulgação da ATA do FED e a queda nos preços internacionais dos minérios, bem como um inverno mais ameno na região norte derrubou a cotação do petróleo, causando queda na Bovespa. Outro ponto importante foi a queda, pela primeira vez, do risco Brasil abaixo dos 190 pontos.
O Ibovespa encerrou aos 44.445 pontos, com uma queda de 2,07% e com um giro financeiro de R$ 3,431 bilhões.
As principais oscilações foram:
CYRELA REALT ON 21,10 +2,92%
SOUZA CRUZ ON EJ 40,50 +1,75%
TELEMAR ON EJ 56,40 +1,34%
TELESP PN EJ 55,30 +1,28%
SADIA S/A PN 7,35 +0,96%
VALE R DOCE ON 62,10 -5,04%
COSAN ON 45,10 -4,34%
PETROBRAS ON 53,50 -4,03%
VALE R DOCE PNA 53,09 -3,99%
BRASIL T PAR PN 18,29 -3,73%

Dow Jones 12474,5 +0,09%
SP500 1416,60 -0,12%
NASDAQ 2423,16 +0,33%
Risco Brasil 192 -1,03%
Dólar 2,140 +0,42%