Segundo o diretor do Center for Brazilian Studies Albert Fishlow, os sinais de desaquecimento da economia norte-americana podem revelar uma recessão nos Estados Unidos que representará um teste para a globalização. Ainda não é certo que a recessão ocorrerá, mas já parece claro que a queda nos preços de imóveis residenciais pode levar a uma redução do consumo interno americanos e, por conseqüência, do comércio mundial.
Os preços dos imóveis nos Estados Unidos subiram muito nos últimos anos, e 67% das famílias lá têm casa própria. Isso explica a continuidade do consumo nos Estados Unidos, que vem desse aumento de riqueza no setor de imóveis residenciais.
O encolhimento pelo qual passa o setor de imóveis residenciais dos Estados Unidos não necessariamente levará a uma crise nesse segmento. Embora seja um fator perigoso para o futuro, existe a possibilidade de estabilização dos preços dos imóveis sem que se entre em uma recessão ou uma depressão como conseqüência.
O teste para a globalização ao qual se refere Fishlow não diz respeito apenas à desaceleração do setor imobiliário americano, mas também à equalização do déficit em conta corrente americano. O déficit em conta corrente é de 6,5% do PIB, e esse é um elemento que apóia o crescimento do comércio mundial, porque significa a demanda contínua dos Estados Unidos por bens.
De acordo com o economista, essa solução local passaria por uma redução na taxa de crescimento da economia americana, um aumento dos impostos daquele país, uma redução do consumo, aumento da taxa de poupança interna e por uma desvalorização da moeda americana.
Os preços dos imóveis nos Estados Unidos subiram muito nos últimos anos, e 67% das famílias lá têm casa própria. Isso explica a continuidade do consumo nos Estados Unidos, que vem desse aumento de riqueza no setor de imóveis residenciais.
O encolhimento pelo qual passa o setor de imóveis residenciais dos Estados Unidos não necessariamente levará a uma crise nesse segmento. Embora seja um fator perigoso para o futuro, existe a possibilidade de estabilização dos preços dos imóveis sem que se entre em uma recessão ou uma depressão como conseqüência.
O teste para a globalização ao qual se refere Fishlow não diz respeito apenas à desaceleração do setor imobiliário americano, mas também à equalização do déficit em conta corrente americano. O déficit em conta corrente é de 6,5% do PIB, e esse é um elemento que apóia o crescimento do comércio mundial, porque significa a demanda contínua dos Estados Unidos por bens.
De acordo com o economista, essa solução local passaria por uma redução na taxa de crescimento da economia americana, um aumento dos impostos daquele país, uma redução do consumo, aumento da taxa de poupança interna e por uma desvalorização da moeda americana.
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