A Importância da Bolsa de Valores
As bolsas de valores, de maneira geral, são de fundamental importância para o desenvolvimento econômico de um País. Com o dinheiro captado nas bolsas de valores e em outras instituições financeiras, no chamado mercado primário (quando é feito o primeiro lançamento de suas ações e seus títulos), as empresas têm condições de investir no aumento de sua produção, o que dá início a um círculo virtuoso, pois aumentando a produção, gera-se mais empregos, mais renda, mais consumo e assim sucessivamente. Para investir em produção as empresas necessitam de crédito. Não pode ser via bancos, pois os juros são elevados e os prazos curtos. É no mercado de capitais que esses recursos de longo prazo estão. Quem compra ação de uma empresa fica sócio da mesma, não cobra um retorno imediato, e com esse recurso a empresa consegue investir, e num futuro devolver ao seu acionista a remuneração em forma de Dividendos e/ou Juros sobre o Capital Próprio.
Só com um mercado forte e ativo é que será possível desenvolver a economia e melhorar a distribuição de renda. Nos países desenvolvidos, o mercado é forte, e aí está a chave de seu crescimento.
Nos países desenvolvidos a relação PIB (Produto Interno Bruto) e o valor movimentado pelo mercado de capitais é de 50%, ao passo que no Brasil não chega a 30%. Nos Estados Unidos essa relação chega aos 70%.
Nos países desenvolvidos há uma cultura de se investir no mercado acionário. No Brasil, agora, estão se tomando medidas para divulgar a bolsa de valores para o grande público (vide ações da Bovespa, como: “Bovespa vai até você”).
Vide tabela 2.1, abaixo, onde apresenta a evolução da participação crescente das pessoas físicas.
A Bovespa tem rodado o país para mostrar que a bolsa não é lugar de gente rica nem de especulador, mostrando que investir em ações é simples, pode ser feito até pela Internet, através do sistema chamado de home broker.
Se por um lado temos todo um empenho para melhorar nosso mercado de capitais, por outro não podemos deixar de comentar a ainda falta de cultura de mercado (que está sendo criada), as constantes mudanças nas regras, a falta de controle, falta de estabilidade, falta de regulamentação, a baixa governança corporativa por parte de algumas empresas, ou seja, falta de transparência na condução de seus negócios, o elevado custo de se manter o capital de uma empresa aberto, as elevadas taxas, juros altíssimos, tudo isso faz com que o número das empresas listadas em bolsa está diminuindo.
Temos muito para divulgar e crescer, pois ocupamos a 19ª posição no ranking do número de empresas listadas em bolsa e estamos em 22º lugar em relação ao volume transacionado.
As bolsas de valores, de maneira geral, são de fundamental importância para o desenvolvimento econômico de um País. Com o dinheiro captado nas bolsas de valores e em outras instituições financeiras, no chamado mercado primário (quando é feito o primeiro lançamento de suas ações e seus títulos), as empresas têm condições de investir no aumento de sua produção, o que dá início a um círculo virtuoso, pois aumentando a produção, gera-se mais empregos, mais renda, mais consumo e assim sucessivamente. Para investir em produção as empresas necessitam de crédito. Não pode ser via bancos, pois os juros são elevados e os prazos curtos. É no mercado de capitais que esses recursos de longo prazo estão. Quem compra ação de uma empresa fica sócio da mesma, não cobra um retorno imediato, e com esse recurso a empresa consegue investir, e num futuro devolver ao seu acionista a remuneração em forma de Dividendos e/ou Juros sobre o Capital Próprio.
Só com um mercado forte e ativo é que será possível desenvolver a economia e melhorar a distribuição de renda. Nos países desenvolvidos, o mercado é forte, e aí está a chave de seu crescimento.
Nos países desenvolvidos a relação PIB (Produto Interno Bruto) e o valor movimentado pelo mercado de capitais é de 50%, ao passo que no Brasil não chega a 30%. Nos Estados Unidos essa relação chega aos 70%.
Nos países desenvolvidos há uma cultura de se investir no mercado acionário. No Brasil, agora, estão se tomando medidas para divulgar a bolsa de valores para o grande público (vide ações da Bovespa, como: “Bovespa vai até você”).
Vide tabela 2.1, abaixo, onde apresenta a evolução da participação crescente das pessoas físicas.
A Bovespa tem rodado o país para mostrar que a bolsa não é lugar de gente rica nem de especulador, mostrando que investir em ações é simples, pode ser feito até pela Internet, através do sistema chamado de home broker.
Se por um lado temos todo um empenho para melhorar nosso mercado de capitais, por outro não podemos deixar de comentar a ainda falta de cultura de mercado (que está sendo criada), as constantes mudanças nas regras, a falta de controle, falta de estabilidade, falta de regulamentação, a baixa governança corporativa por parte de algumas empresas, ou seja, falta de transparência na condução de seus negócios, o elevado custo de se manter o capital de uma empresa aberto, as elevadas taxas, juros altíssimos, tudo isso faz com que o número das empresas listadas em bolsa está diminuindo.
Temos muito para divulgar e crescer, pois ocupamos a 19ª posição no ranking do número de empresas listadas em bolsa e estamos em 22º lugar em relação ao volume transacionado.
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